
Algumas pessoas procuram refúgios, formas de sair do cotidiano. Minha válvula de escape é o teatro, mas, ultimamente, pouco tenho conseguido ter tempo para ele. Fases, esta é a palavra. Passamos por fases que nos permitem e nos restringem fazer determinadas coisas, contudo estamos sempre fazendo algo, não paramos, e quando conseguimos um tempo para “bodiar” achamos formas de nos mantermos ocupados.
Não vou esquecer o dia em que ouvi uma interiorana falando que tudo anda muito corrido. Não há refúgio, fazenda e sítio que lhe passe tranquilidade, tudo depende da cabeça, domá-la e reeducá-la a parar em momentos de descanso, para que aí sim o meio consiga influênciar no indivíduo.
Mude antes de ter seus filhos, do contrário leia o livro de Ozeni Lima.
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