Nos últimos dias participei de um curso de aprimoramento profissional, na área de Branding, uma nomenclatura que lembra a importância de se trabalhar com a marca das empresas. Bom, tirando a parte teórica, quero dividir neste espaço novas percepções que obtive na palestra realizada por um arquiteto renomado de Porto Alegre, Paulo Rodrigues. Mas, a parte quero dividir é sobre tudo vinculada a nobre classe A.
Ao iniciar sua palestra percebi que o tom da conversa era diferente, tratava-se de uma pessoa que conhecia um mercado e um tipo de classe social a qual não estamos habituados a conviver, com a classe A. Para os que se acham inseridos nesta classe, digo-lhes que apenas seus míseros cinco milhões de euros não bastam, caso você não seja muito bem relacionado com a alta sociedade porto-alegrense.
Bom, se um dia você sonhou em ser rico, não imagina o quanto de pessoas mais ricas teriam além do mero sonhador, anexado a isso ganharia de brinde certas “futilidades” e o relacionamento “cheio de dedos” o qual teria que ser submetido todo dia e a toda a hora.
Descobri que a empregada doméstica do ricaço aproveita muito mais a casa, de três milhões de reais, do que o próprio milionário. Os sonhos são íntegros até mudarmos de classe, pois nossa falta de paciência e virtude de evolução nos faz querer tudo aquilo que um dia não representará nada para ninguém. Ao contrário disso está o Branding, uma ferramenta de marketing que instiga os desejos e envolve o consumidor, fazendo que o prazer da vida esteja associada a uma marca.
A vida é realmente contraditória, mas é isso que a embeleza, saber manipulá-la é primordial para que o resultado transforme-se em uma obra prima.
Um comentário:
Se eu fosse rica iria fazer que nem o Warren Buffett.
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