
“A magnância do ar reflete puro e insano na confluência ao ver o pôr do sol com o devido contraste entre o céu e a libélula azul que voa levemente entre as nuvens da felicidade.”
Padre Antônio Vieira
UMA frase estranha e um autor do estilo barroco, meio que conhecido, estas são características de frases falsas que acabam pegando várias pessoas pelo mundo a fora e que jamais passaram na cabeça de um autor. Eu já fui um dos bestas que acabaram acreditando e quase que utilizando frases de uma pessoa que não era do autor citado. Equívocos é o que mais se tem pela internet, disso todos temos certeza. A frase acima foi escrita por mim à uns 2 minutos atrás e o tal do padre não tem nada a ver com a história.
Por favor: se alguém entendeu a minha frase me explique, pois até agora estou tentando entender o início, aliás, a palavra magnância existe?! O que tem haver o título com o texto?! Seilah...
Padre Antônio Vieira
UMA frase estranha e um autor do estilo barroco, meio que conhecido, estas são características de frases falsas que acabam pegando várias pessoas pelo mundo a fora e que jamais passaram na cabeça de um autor. Eu já fui um dos bestas que acabaram acreditando e quase que utilizando frases de uma pessoa que não era do autor citado. Equívocos é o que mais se tem pela internet, disso todos temos certeza. A frase acima foi escrita por mim à uns 2 minutos atrás e o tal do padre não tem nada a ver com a história.
Por favor: se alguém entendeu a minha frase me explique, pois até agora estou tentando entender o início, aliás, a palavra magnância existe?! O que tem haver o título com o texto?! Seilah...



Está para existir algo que me tire mais a paciência do que a bendita “modinha”, que coisinha bem idiota! Desde os primórdios do universo, a mente do ser humano sente uma insana vontade de querer aparecer mais do que os outros, de ter coisas diferentes e literalmente suprir uma necessidade desnecessária, compartilhada e motivada por um determinado grupo.
Pouco antes de eu completar 14 anos comecei a sair para festas dançantes, os antigos Sarais, na qual reunia a turma da escola, da rua e os amigos dos amigos. Era de fato uma festa, na garagem, uma junção com “pouco” álcool, uma mãe cuidando, porém que ia tirar um ronco assim que os ponteiros do relógio marcavam às recém 2 horas da matina. A energia era enorme, mas a vergonha de tirar a mocinha bonita para dançar era maior, acabava que ninguém ficava com ninguém. Apenas aquela coisa: “- Oh cara, tu viu a guria com quem eu dancei?”