quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Toda verdade nasce de uma mentira

O título acima no mínimo faz a gente parar para refletir. A frase foi tirada do primeiro capítulo de House, e marcou-me. O fato que não consigo pensar sobre. Pode ter sido apenas uma frase besta pensada pelo roteirista, porém não julgo nada como descartável.

A que ponto a nossa verdade não é concebida de uma mentira?

Entre verdade e mentira apenas digo que as ciências exatas possuem crédito, pois nas demais áreas, amigo, não sei bem onde as coisas nascem. Quer dizer, eu até sei como eu nasci, mas isso não vem ao caso. Foco na metira e na verdade.

Da próxima vez que eu contar uma verdade, vou pensar duas vezes se ela não é proveniente da metira. Isso me encasquetou!

Desculpe-me pela imagem, mas eu não resisti quando vi ela lá no Google Imagens. Mais imagens idiotas em http://desenblogue.com/

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Faz parte

Assim como no dominó, queremos nos encaixar em algum lado do jogo da vida. Pertencer a algo, sentir o poder de estar incluso é suficientemente básico. De onde nasce esta necessidade? Não sei. Tenho um amigo, meio que guri de apartamento, que me perguntou como ele faria para interagir com um determinado grupo, pois ele se sentia deslocado. Eu olhei bem para a cara dele, e falei a coisa mais inteligente que me venho na cabeça aquela hora: - Eu não sei!

Porém, uma coisa é certa, e ninguém muda, azeite com Nescau não é bom e não dá liga. Mas, os dois são necessários para se fazer um bolo. Saiba juntar os ingredientes corretos para sentir o gosto de ter um ego satisfeito.
Bom apetite!

Receita de nega maluca

Ingredientes

•3 xícaras (chá) de farinha de trigo
•2 xícaras (chá) de açúcar
•1/2 xícara (chá) de óleo
•3 ovos
•1 colher (chá) de fermento em pó•1 xícara (chá) de Nescau
•1 xícara (chá) de água fervente
•Margarina e farinha de trigo para untar
•Raspas de chocolate para decorar

Cobertura

•8 colheres (sopa) de açúcar
•2 colheres (sopa) de chocolate em pó
•8 colheres (sopa) de leite
•1 colher (sopa) de margarina

Modo de preparo

•Misture todos os ingredientes da massa e despeje em uma fôrma untada e enfarinhada.
•Leve ao microondas, em potência alta, por 10 minutos.
•Retire do forno e deixe descansar por 4 minutos.
•Misture os ingredientes da cobertura e leve ao forno, em potência alta, por 2 minutos.
•Desenforme o bolo, espalhe a cobertura e decore com raspas de chocolate.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Recolhendo o lixo

Assim como embalagens recicláveis é possível tirar alguém da fossa, limpá-lo (orientá-lo) e dar um melhor destino. Certas pessoas não são recicláveis, precisam passar anos se decompondo ao relento do sol (burrice). Mas, na condição de seres humanos conscientes, temos sempre o prazer em ajudar, muitas vezes a piorar em poucas de fazer jus a palavra.

A lei da ação e reação não falha. Não deixe acumular lixo na sua vida!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Dia de boliche

Queria, eu, poder dar um strike nos meus problemas, acabar com todos numa só jogada. O fato é que o jogador, aqui denominado neurônio, precisa achar a bola certa, a da resolução. A distância que ela precisa percorrer é tímida, mas dependendo da capacidade do jogador pode se tornar uma pista de 500 km. A simplicidade da jogada não está na força, mas no jeito, até a posição deve estar adequada, temos uma posição a ser tomada.

Falando em tomar, pode-se dizer que entre um gole e outro de cerveja estamos tranquilos, relaxados, rindo e esquecendo do resto. Os problemas, os neurônios, a distância e a bola que se danem! Agora deixa eu aproveitar meu strike.

Hoje é dia de boliche.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Satisfaça-se

Algumas histórias são escritas, outras ficam na memória e ainda existem aquelas que são vividas. É vivendo uma história que entendemos como os personagens se sentem. O mero espectador que lê ou ainda que relembra acontecimentos fica preso, engaiolado, a sua imaginação. Ouvir e julgar uma música é fácil, porém apenas quem a cria que realmente sente o doce sabor da satisfação.

Satisfaça-se!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Parasitas autorizados

Vem de tempos a possibilidade de extraterrestres invadirem o nosso lar, mundo, e destruí-lo por completo. A imagem de uma gigantesca nave soltando raios de abdução e devastando tudo que vê é notável nos filmes de ficção científica. Outra coisa interessante é a curiosidade humana quanto ao espaço, tendo em vista que atualmente há mais estudos de outros planetas do que do nosso próprio mar.

Hoje, considero que já vivemos uma invasão extraterrestre, porém os aliens são muito conhecidos, é como se olhar no espelho, e possuem o mesmo poder de destruição dos filmes, são parasitas bitolados em uma complexidade egoísta, na qual preferem investir trilhões para viabilizar a sua retirada quando este, mundinho, não servir para mais nada.

Acredito que a raça humana seja um parasita, com uma reprodução descontrolada e que ocupa toda a extensão global, fazendo com que outras espécies parem debaixo das rodas dos carros e dentre tantos outros efeitos devastadores, que não cansamos de ver nos telejornais e documentários.

Temos a receita para parar, porém além de parasitas somos burros, estúpidos, idiotas e mal investidores. Somos autorizados à devastar e voltar para casa?

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Perder tempo

Não é mais uma questão de ser ou não um reles vagabundo, perder tempo, agora, é coisa de rico. A definição da palavra rico, para mim, não está diretamente ligado ao fato de possuir apenas dinheiro, mas além de dispor deste artefato, ter tempo e saúde.

O tempo funciona como o veneno e o elixir da saúde, basta saber a dosagem certa para não envenenar-se. A administração do tempo nem sempre é usada de forma correta, pois nossa instintiva evolução degenerativa nos faz acreditar que o dinheiro resolverá tudo no futuro.

A corrida não termina, todos saímos de um mesmo ponto de partida, uns correm ao ponto de chegada bravamente, outros param para colher maças para levar na viagem. Cuide da sua saúde!

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Tudo termina

Foi bom enquanto durou, agora é hora de centrar a cabeça no trabalho e deixar o ócio de lado. As férias, infelizmente, estão acabando. As mesmas férias em que pude engordar dois quilos ou até mesmo ter descansado de um 2010 muito turbolento, está indo como um copo de água despejado pelo ralo da pia.

Não faço a mínima ideia do que está por vir neste ano, os planos são tantos, mas ao mesmo tempo tão instáveis. Gosto deste sabor da incerteza, me possibilita ficar com a esperança de dias "melhores".

Nestas férias aprendi muita coisa com seriados (um deles foi o Dexter), isso é sério, aprendi mesmo. Sei de algumas pessoas do meu dia-a-dia que não merecem tanto a minha atenção, as quais manipulam nossas ações para o benefício próprio.

Gosto de tirar lições das coisas, mesmo das mais banais.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Seriados que germinam minha mente

Com o início da segunda parte das minhas férias, há uma semana atrás, comecei a buscar nos seriados uma fuga para não me aborrecer com a falta de oportunidade e grana para viajar e fazer alguma coisa mais produtiva. Então, resolvi perder seis horas por dia na frente de um notebook e de um ventilador industrial, da marca Tron, que aliás ventila muito bem.

Bem, por isso, não pude deixar de tirar algum proveito disto. Eu tinha que aprender algo novo, mesmo partindo de uma cultura americana preconceituosa, mas que ainda agrada-me humoristicamente.

O seriado que engoli em quatro dias foi o The Big Bang Theory (baixar), uma produção que fundamentalmente tira sarro com a cara de seus maiores fãs, os nerds. Estou bem longe de ser nerd, mas fiquei feliz em saber que há pessoas que possuem rotinas mais entediantes, mas que conseguem fazer humor do dia-a-dia. Isso é fantástico!
Posso arriscar a dizer que The Big Bang Theory é o meu novo Chaves, onde o personagem principal, Sheldon Cooper, ao meu ver, consegue com sua magnífica expressão facial e interpretação as minhas gargalhadas mais profundas, mesmo que em muitas vezes eu as não coloque para fora. Fico imaginado e reimaginado as situações.

Abaixo a foto do segundo mais hilário do seriado, Howard, que é interpretado por Simon Maxwell Helberg , que se parece muito com o meu amigo Davi Rolin.

Howard

#ficadica

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Pode parecer besteira

Eu escolhi a forma que quero morrer, pode parecer besteira, mas faço questão de ser impressionado. Não admito uma morte, como, por exemplo, ser atropelado pelo um Fusca. Isso seria frustrante!

Gostaria de partir no melhor estilo egoísta de ser, morrendo com todo mundo. Seria triste pensar que teriam pessoas chateadas pela minha ausência, não muitas, eu sei, mas teriam. Então, pra ninguém ficar triste vamos todos juntos!?


O cenário mais bacana de receber a morte seria em uma praia, sentado em uma prancha de surf e ver aquela onda de 180 metros vindo em minha direção, iria me preparar e tentar pegar a onda perfeita. Isso seria uma morte bacana.

Bom, agora só falta apreender a surfar.
P.s. Ok, a onda da foto não tem 180 metros. Mas, é grande e impressiona.