A realidade ao lado do ônibus

Uma das coisas que mais me irritam no ser pobre é ter que andar de ônibus. Eu odeio pessoas que dizem que adoram andar de ônibus, isso deve ser por quê andam umas duas vezes por semana. Não é possível que alguém goste de andar de ônibus! Ainda hoje no retorno para casa vi uma velhinha corcunda ser atropelada por outros velhinhos no subir as escadas do busão, meu Deus. Não, fora que o cobrador começou a discutir com o acompanhante de um cadeirante, pois a carteirinha estava vencida.

Ok, mas tudo pode piorar! Com certeza, os bus de Novo Hamburgo, não são nada comparado aos ônibus bicentenários que a Citral coloca para ir à Riozinho, cidade da nega véia. Os bancos são de “coro”, de coro cabeludo das pessoas. Tipo, pegar uma seborreia é só um detalhe! Pessoas com uma estatura superior a 1 metro e 27 centímetros precisam ter curso de contorcionismo para sentar, quer dizer, encaixar-se entre os bancos.

Enfim, o transporte público é uma vergonha. Porém, eu estava pensando em comprar um carrinho, algo simples, mas por exemplo, tu compras um carro de R$ 16.000,00, por exemplo, em um ano o cara gasta R$ 2.500 (em seguro, garagem e IPVA) é um absurdo! Fora que nem contabiliza a manutenção e a gasolina.

Pensei em comprar uma moto, mas a ideia de enfiar a minha testa em um asfalto não me agrada.

Conclusão: preciso ganhar mais dinheiro para ter o LUXO de ter um carro. Gosto de pensar que sou uma pessoa que pensa no bem do planeta, por isso ando de ônibus. ;(

Crianças no parque

Quem me conhece sabe que por muito tempo da minha vida escutei as músicas da banda Reação em Cadeia, não que eu deixei de escutá-las, mas na minha humilde opinião as letras fugiram um pouco de sua essência, ou eu devo ter mudado a personalidade. Bom, o fato que gostava das músicas dos caras e neste exato momento lembrei de uma, denominada “Placenta”, esta com certeza não foi o maior hit, mas trás uma mensagem que acompanhou boa parte da minha vida, pós 17 anos.

Olhe “praz” crianças no parque
Elas estão felizes
Agora estão brincando
Mais logo iram crescer.

E terão que aprender a sofrer
Ou seja aprender a viver
Aprender a sofrer
Ou seja aprender a viver.

Fica uma pergunta, vale apena aprender a sofrer? Eu acredito que tudo na vida vale a pena, desde que seja parte da trajetória que deve-se seguir.

Segue a música via YouTube:

Um telefonema pode mudar tudo

Um singelo telefone é capaz de transformar nossos caminhos, basta fazer uma ligação na hora “h”, para o local certo, no momento e estado de espírito adequados, que tudo pode mudar! Atualmente vivo feliz com meu telefone, pois boas notícias estão sendo transmitidas por ele, espero que assim continue.

Acho que a cautela é algo que devemos ter, pois se é para dar certo, vai dar certo!

Uma única dica: nunca troque o seu número de celular!

Um dia atípico

O dia de hoje está na metade e já me aconteceram coisas não muito normais, sendo que quase fui assaltado, vi um ancião fora da casa, mas bem fora e acabei de assinar um contrato de aluguel, sim eu consegui um fiador.

Fora isso está tudo na mesma!

Hoje vi um velhinho caminhando

Atualmente trabalho nos três turnos: estágio pela manhã e trabalho pela tarde e noite. Pela manhã faço uma caminhada de 35 minutos até chegar ao estágio, faço isso a menos de uma semana e já me peguei reclamando da vida. Bom, o fato é que hoje de manhã vi um velhinho, muito conhecido aqui na Feevale, o tio Lauro que trabalha na Anatomia, caminhando com um sorriso largo no rosto e eu um jovem de cabeça baixa. Algo estava errado, e não era o tio Lauro!

Exemplos são nos mostrados dia-a-dia, temos que ser inteligentes para captarmos o que a vida nos diz.

Acordei com vontade de mudar

Não sei, mas parece que os textos que aqui escrevo possuem características motivacionais, mas não! Simplesmente saem com o objetivo de colocar palavras para fora, de ter a minha válvula de escape virtual.

Hoje acordei com vontade de mudar, de transformar a minha vida em algo mais interessante. Então, pensei em abrir um bar, porém não gosto de bêbados. Depois, pensei em investir em ações, mas falta grana! Acho que penso coisas de mais, o foco não pode ser alterado. Vivo uma fase de capacitação profissional e não posso sair deste norte.

Esconderijos sub-humanos

Sempre utiliza-se a pesquisa como forma de identificar a situação do comportamento de um público, como por exemplo as pesquisas de intenções de voto. Porém, certas pesquisas nem sempre são tão precisas, pois para serem teriam que consultar o todo daquele grupo, algo que torna-se inviável por muitas vezes.

De fato, a pesquisa não é um assunto de interesse geral, mas serve como base para entendermos o que acontece conosco. A pesquisa mais complexa, na minha opinião, é a pessoal, compreender o que se passa dentro do nosso “esconderijo”. É lá dentro que existe algo puro, a espera da descoberta do que realmente queremos como seres humanos.

Pesquisar, este pode ser o verbo a ser conjugado em busca do que realmente queremos.

Não espere pela esperança

Eu não sou muito fã da ideia vendida pelos Maias, da tal história do alinhamento galáctico e o fim do mundo em 2012, pois bem na real acho que esta profecia pode ter sido a brincadeira mais longa que alguém já aplicou no mundo. Porém, a história de Edgar Cayce (o profeta adormecido) já é mais digestível, quanto as mudanças climáticas e o desequilíbrio natural, isso sim, parece uma proposta plausível para um futuro apavoramento, pois os resultados estão chegando, timidamente para quem vê de longe, mas terrivelmente para quem presencia.

Hoje, ninguém tá nem aí, todo mundo sonha em comprar um carro, ter dinheiro e ser feliz. Isso não é questionável, eu penso assim! Contudo, fico imaginado como será dentro de alguns anos, quando de fato estivermos enfrentando a falta de água e um calor de 47º C. Quais serão os nossos reais sonhos? Ou os sonhos de nossos netos?

O pensamento das pessoas estão interligados com bens materiais, algo que provavelmente irá torrar, assim como tudo, sinto que a esperança das pessoas estão em fazer o pé de meia delas, para que se caso ocorra algo, elas possam ter uma saída. Para estas desejo uma boa espera.

Você acha que pode dar jeito nisso?! Se sim, eu gostaria de lhe conhecer, mas tem um cara que te pagaria por isso http://migre.me/13Xse

Noite fria

Quero falar sobre relacionamentos, sim algo que não me lembro de tratar em outras tantas postagens, falar do que vejo sobre os sentimentos e os labirintos que nos metemos.

Dizem que “O sentimentalismo é algo reservado para as mulheres”, pura bobagem, o sexo masculino possui seus sentimentos guardados dentro de um distanciamento gerado pela sua própria criação, na qual os pais, com medo de “feminilizar” seus filhos homens, os colocam em situações que muitas vezes auxiliam no desenvolvimento masculino mais cético em relação ao amor, algo rotulado como natureza masculina.

Buenas, o fato é que quem sai perdendo nesta história são os próprios carrancudos ou carrancudas, que se iludem em busca de um par ideal através de suas futilidades e arrogância. Óbvio, sempre se estrepam!

Em certos momentos vejo casais desconfiados, infelizes e desarmonizados que insistem em levar um relacionamento até o desgaste completo, sendo que não se dão a oportunidade em acertar suas vidas, apreender com os erros e enxergar que as noites frias ficaram mais frias.

Tentar mudar um homem ou uma mulher não é uma tarefa difícil, porém acreditar que pedra virará água, isso sim, é idiotice!

Retornando?

Mais uma vez vou tentar retornar a escrever no meu blog, até por um hobbie do que por satisfação dos leitores, pois os meus já devem ter ido embora faz alguns meses, com excessão da minha namorada, pois faz um certo tempo que não postava nada que prestava, pois bem, a ideia e retomar apostar coisas que penso e não mais um apanhado de vídeos e imagens coletadas na internet e jogadas por aqui.

Este blog vai ser só para colocar coisas que penso e que as vezes não faz sentido nem para mim.

Tentarei no mínimo escrever três vezes por semana.

Então é isso!

Oi, tudo bom?!

Com certeza o termo “Oi, tudo bom?!” deve ser o mais utilizado no meu dia-a-dia e no cotidiano das pessoas que estão pela minha volta. Andei reparando em uma saída do meu setor, que levou 15 minutos, sendo que eu devo ter falado e ouvido uns vinte e cinco “Oi, tudo bom?!” – Ah, sim, ouvi também alguns “Oi, tudo?!”, pois em Novo Hamburgo o pessoal tem esta mania do “Oi, tudo?!” – Buenas, o que me deixa mais reflexivo é a forma como é automático o “Oi, tudo bom?!”, pois as vezes tu nem quer saber se está tudo bom com a pessoa! E se não é o “Oi, tudo bom?!” é o “Oi, tudo bem?!”.

A comunicação entre as pessoas, me parece, estar cada vez mais automática. Digo isso baseado em mim mesmo, que pareço uma máquina de dizer “Oi, tudo bom?!”. Só nesta postagem já coloquei uns seis “Oi, tudo bom?!” , agora sete. Fico imaginando se não há mais outras situações destas, na qual a gente age de forma automática, sei lá, isso me parece um tanto quanto assustador.

Daqui para frente só vou desejar “Oi, tudo bom?!” se eu quiser saber se está tudo bom, prometo!

Buscarei a perfeição

Não sou profeta. Não sou americano. Não sou Deus. Quero poder não me cobrar, desejo caminhar sem o remorço de pisar em falso. Cobranças fazem parte da vida, mas quando estamos atolados nas nossas próprias cobranças algo pode estar errado, muito errado.

A calma não é inimiga da perfeição, muito pelo contrário, é aliada, querida amiga, mas pouco se deixa usar pelos inúmeros estressados.

Viver sem calma é nadar no oceano sem bóia, pois uma hora você cansa e não consegue mais continuar.

Acalme-se, pois a perfeição não existe!