Michael, na visão de um tonto

Desde criança eu ouvia falar do Rei do Pop, sim ele o Latino, não desculpa, o Michael Jackson. Nos meus momentos filosóficos sempre tive a percepção que a alma de Michael estava perdida naquele corpo bicolor. O cara ganhou muita grana, tinha enormes casas e muita fama. Sem dúvida, uma lenda viva, que agora bem... vocês sabem! Mas é sério, o cara devia ser um coitado. Uma criança, de 50 anos, abusada e pentelha, que acabou conquistando tudo que queria, vivendo no mundo complicado dos adultos sugadores de grana. Ele tinha lá suas acusações de pedofilia e tal, mas sei lá, nada foi comprovado. Ele foi uma máquina criada por um inventor, chamado Joe Jackson, que a partir de muita pancadaria fez o dom virar uma obrigação na vida do filho, e no fim das contas o inventor não poderá assumir os frutos gerados pela máquina.

Chegou à data em que os fãs irão se despedir de um ídolo, que andava meio apagado, porém que agora, após sua morte pode ressurgir novamente, pois tinha dois trabalhos em andamento, fora que a história construída por Jackson será escutada por milhares de gerações.

Michael, meu querido, se você estiver lendo isso daqui, manda um abraço para a Derci.

Feitoo...

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