Finalizado mais um mês de 2011, o mês do imperador César Augusto se foi junto com o de Júlio César e demais meses. Este ano vai ficando mais curto do que cumprido, muitos dos nossos planos que deveriam ser colocados em prática, agora, possuem pouco tempo para se concretizarem. Mas, ainda dá tempo, são quatro meses completos para que muita água role.
Enfim, este mês marcou o 4º ano do Blog Seilah, eeeeeeeeeeeee. Estava pensando em fazer uma festa de comemoração, algo com fogos pirotécnicos e uma grande estrutura de som e luz. Tudo estava planejado, mas infelizmente não ganhei na Mega-Sena, e o meu Adsense, quando resolvi colocar no Blog, me deu mais prejuízo do que lucro, heheh.
Bom, desejo muita sorte neste último 1/3 de 2011 para todos, pois os outros 2/3 que passaram foi só pepino. A única coisa boa foi o crescimento de acessos desta página, neste mês aumentou 2% - heheh.
Ah, montei um blog sobre assuntos profissionais, quem quiser conferir entra lá: http://www.falecomjoao.blogspot.com
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Teatralizando sobre a vida
As vezes corremos para alcançar nossos objetivos, porém não paramos para pensar que a pressa nos coloca, as vezes, prematuramente frente a alguns desafios. O caminho pode ser reto, mas vai chegar a hora que haverá uma bifurcação que se abrirá na sua frente: o da segurança e a do desafio. Qual escolher?
Não faz muito tempo que escrevi uma peça sobre isso, chamada Teatralizando. A história é de um homem batalhador, Jacob, que sempre lutou pela sua estabilidade, como forma de proteger o seu futuro, mas percebeu que a proteção o preservou dos desafios da vida.
Acredito que esse não deve ser um problema de poucos, pois a insegurança incomoda qualquer pessoa. Hoje, pela manhã, estava ensaiando o papel de Jacob. Sei que não sou o ator mais adequado para o papel, mas sei como ele se sente, sou seu criador.
É engraçado criar e ser, mas o melhor é que você já sabe o que vai acontecer, está tudo programado, conforme determinamos. A vida não é assim, do contrário não teria graça.
Ilustração de Tiago Hoisel - Olha lá!
Não faz muito tempo que escrevi uma peça sobre isso, chamada Teatralizando. A história é de um homem batalhador, Jacob, que sempre lutou pela sua estabilidade, como forma de proteger o seu futuro, mas percebeu que a proteção o preservou dos desafios da vida.
Acredito que esse não deve ser um problema de poucos, pois a insegurança incomoda qualquer pessoa. Hoje, pela manhã, estava ensaiando o papel de Jacob. Sei que não sou o ator mais adequado para o papel, mas sei como ele se sente, sou seu criador.
É engraçado criar e ser, mas o melhor é que você já sabe o que vai acontecer, está tudo programado, conforme determinamos. A vida não é assim, do contrário não teria graça.
Ilustração de Tiago Hoisel - Olha lá!
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Chaves - versão brasileira (SBT)
Qualquer televisão que tentar ousar a fazer uma versão do Chaves pode sofrer sérias críticas, pois trata-se de um programa fenômeno de audiência, o qual enterteu dias e mais dias da infância e da vida adulta de muita gente. Ou seja, sabemos todos os movimentos do personagem, cada gesto e cada expressão, aí já resume a dificuldade.
Bem, mas parabéns ao SBT pela ideia, conseguiram ser fidedignos no cenário; a Dona Florinda e a Chiquinha estão muito parecidas, porém com uma atuação aquém; a Bruxa do 71 e o Seu Madruga são fracos, pior são os outros. O que é o Professor Girafales?
Tire as suas conclusões:
Bem, mas parabéns ao SBT pela ideia, conseguiram ser fidedignos no cenário; a Dona Florinda e a Chiquinha estão muito parecidas, porém com uma atuação aquém; a Bruxa do 71 e o Seu Madruga são fracos, pior são os outros. O que é o Professor Girafales?
Tire as suas conclusões:
O silêncio do dentista
Sou um premiado, pois vou ao dentista desde criança, tive um problema de calcificação e isso me persegue até hoje, com as consequências do passado. Mas, não é sobre o meus problemas que quero escrever, mas sim sobre a relação paciente (cliente) e dentista.
Eu sempre fui fã de dentista, chegava a ir sozinho no ônibus ambulatório que parava lá nos antigos pinheiros da Boca do Monte, em Santa Maria. Ir ao dentista era um hábito, uma mal necessário que nem era tão mal assim. Eu fazia cartazes aos meus dentistas, perdia horas para desenhar um dente saudável e bonito em uma cartolina branca. O engraçado que eu sempre fazia um sorriso no dente, um paradoxo.
Hoje, minha dentista estava séria, pois o seu trabalho é sério e muito bem feito, mas quase me deu troço de ficar quase duas horas sem ouvir nada além daquele barulhinho desgraçado. Então, dentistas queridos, não parem de conversar conosco. O silêncio de vocês parece que algo ruim está acontecendo. Então, bocas à obra e falem com o paciente de vocês.
Eu sempre fui fã de dentista, chegava a ir sozinho no ônibus ambulatório que parava lá nos antigos pinheiros da Boca do Monte, em Santa Maria. Ir ao dentista era um hábito, uma mal necessário que nem era tão mal assim. Eu fazia cartazes aos meus dentistas, perdia horas para desenhar um dente saudável e bonito em uma cartolina branca. O engraçado que eu sempre fazia um sorriso no dente, um paradoxo.
Hoje, minha dentista estava séria, pois o seu trabalho é sério e muito bem feito, mas quase me deu troço de ficar quase duas horas sem ouvir nada além daquele barulhinho desgraçado. Então, dentistas queridos, não parem de conversar conosco. O silêncio de vocês parece que algo ruim está acontecendo. Então, bocas à obra e falem com o paciente de vocês.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Riscando os dias do calendário
Todo dia é a mesma coisa, chego no trabalho e risco o dia anterior no calendário. É um rito. Por trás deste risco fica para trás todo um dia, cheios de relatórios, contratos e seguros. Alguns, como já vi acontecendo, optam por riscar o dia que ainda estão presenciando, para mim é um crime, quase um novo pecado capital. Não sei explicar o motivo, mas, no meu modo de ver, não se risca um dia sem antes ter vivido-o.
Viver riscando o presente é o mesmo que nunca pensar no futuro, parece que o peso do risco precoce traduz uma vontade que aquele dia acabe. Mas, não entendo a pressa, do que adianta terminar o dia de hoje, se amanhã a pessoa estará enlouquecida pelo próximo dia? Não sei se é a velocidade de como as coisas andam, mas a cada ano corremos mais atrás de coisas que não nos fazem bem de verdade, e o pior perdemos tempo esperando por isso.
Risque os dias do calendário, mas com parcimônia.
Viver riscando o presente é o mesmo que nunca pensar no futuro, parece que o peso do risco precoce traduz uma vontade que aquele dia acabe. Mas, não entendo a pressa, do que adianta terminar o dia de hoje, se amanhã a pessoa estará enlouquecida pelo próximo dia? Não sei se é a velocidade de como as coisas andam, mas a cada ano corremos mais atrás de coisas que não nos fazem bem de verdade, e o pior perdemos tempo esperando por isso.
Risque os dias do calendário, mas com parcimônia.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
A seleção não deve ganhar a copa de 2014
Enquanto o povo brasileiro preocupa-se com questões futebolísticas, somos goleados pela corrupção, não enxergamos e muito menos exigimos mudanças na escalação do time dos verdadeiros representantes brasileiros. A política é tratada como a série D do campeonato brasileiro, ninguém faz a mínima questão de saber quanto que ficou o placar da votação no plenário e muito menos o que se passa na concentração dos partidos políticos.
Usamos o futebol como metáfora para tudo, pois é uma das poucas coisas que nos interessam. Eu sei que é radical, mas eu preferiria que o Brasil não fosse o país do futebol, que não tivesse êxito nem na disputa que ocorrerá em nosso solo, que aliás, se dará meses antes das campanhas eleitorais para deputado federal, estadual, governador, senador e presidente. Uma coincidência muito bem planejada, não é?!
Ninguém vai lembrar que os deputados federais, há algum tempo atrás, aumentaram seus salários da forma como quiseram, não há crítica, não há conhecimento sobre o assunto, mesmo com todas as ferramentas tecnológicas que já utilizamos. Mas, todos recordam do Maracanaço, do “vilão” brasileiro, o pobre goleiro Barbosa, que na final levou os dois gols que tiraram a que seria a primeira taça de Campeão do Mundo para o Brasil. Outra coisa que ninguém esquece: o roubo da taça Jules Rimet, uma grande tragédia. Uma tristeza só.
É incrível como nós, incluindo eu e todos os demais brasileiros, temos memória seletiva, mas esta não é a preocupação, pois é normal, o problema é a seleção dos assuntos, selecionamos, muitas vezes coisas fúteis, a mídia brasileira é assim. Por isso, esta seleção deve ser mais criteriosa, a qual precisa escalar interesse público na defesa, no meio e nas laterais conhecimento e informação, como volante uma imprensa despolitizada e prioridades no ataque. Esta deve ser a seleção de 2014.
Usamos o futebol como metáfora para tudo, pois é uma das poucas coisas que nos interessam. Eu sei que é radical, mas eu preferiria que o Brasil não fosse o país do futebol, que não tivesse êxito nem na disputa que ocorrerá em nosso solo, que aliás, se dará meses antes das campanhas eleitorais para deputado federal, estadual, governador, senador e presidente. Uma coincidência muito bem planejada, não é?!
Ninguém vai lembrar que os deputados federais, há algum tempo atrás, aumentaram seus salários da forma como quiseram, não há crítica, não há conhecimento sobre o assunto, mesmo com todas as ferramentas tecnológicas que já utilizamos. Mas, todos recordam do Maracanaço, do “vilão” brasileiro, o pobre goleiro Barbosa, que na final levou os dois gols que tiraram a que seria a primeira taça de Campeão do Mundo para o Brasil. Outra coisa que ninguém esquece: o roubo da taça Jules Rimet, uma grande tragédia. Uma tristeza só.
É incrível como nós, incluindo eu e todos os demais brasileiros, temos memória seletiva, mas esta não é a preocupação, pois é normal, o problema é a seleção dos assuntos, selecionamos, muitas vezes coisas fúteis, a mídia brasileira é assim. Por isso, esta seleção deve ser mais criteriosa, a qual precisa escalar interesse público na defesa, no meio e nas laterais conhecimento e informação, como volante uma imprensa despolitizada e prioridades no ataque. Esta deve ser a seleção de 2014.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
O gosto de agosto
Tudo acontece em agosto, basta estar disposto para adicionar muita expectativa à gosto.
O mês das superstições ainda não terminou, viva com gosto o mês, ok chega de rima pobre.
O mês das superstições ainda não terminou, viva com gosto o mês, ok chega de rima pobre.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Tampa da panela
A imaginação é algo inexplicável, cada um tem a sua, cada um embarca naquela que possui. A pobreza muitas vezes nos garante um nível extra de imaginação, o qual transformamos materiais que teriam apenas uma função em um 1001 utilidades.
Estava lembrando neste exato momento na fixação que eu tinha em uma tampa de panela da minha avó, a tampa era muito velha, mas era “a tampa de panela” que transformava-se em meu Corcel, carro o qual o meu avô teve um troço quando pisou no acelerador daquele carro. Ainda tinha uma tampa maior, aonde muita galinhada com arroz fora preparada pela boa velhinha Maria, esse era o meu ônibus branco, com listras azul e verde, muito parecido com o da Mazzardo, aquele gigantesco que passava a cada quatro horas em frente da minha solitária casa, no interior de Santa Maria.
Além da tampa de panela havia também o tijolo, que com alguns dotes artísticos transformavam-se em uma arminha, muito útil para o convívio nas brincadeiras escolares. Falando em escola, não consigo lembrar da cara da professora da minha segunda série, muito menos o nome, mas recordo-me que ela tinha uma tesoura que recortava e picotava ao mesmo tempo, aquilo era uma revolução inexplicável para o pequeno aluno da Escola Municipal de Ensino Fundamental Alto das Palmeiras, algo que tomava horas na cabecinha dele enquanto voltava para casa de Mazzardo.
Não sei porquê, mas estas coisas vieram a tona agora e este post se concretizou.
Estava lembrando neste exato momento na fixação que eu tinha em uma tampa de panela da minha avó, a tampa era muito velha, mas era “a tampa de panela” que transformava-se em meu Corcel, carro o qual o meu avô teve um troço quando pisou no acelerador daquele carro. Ainda tinha uma tampa maior, aonde muita galinhada com arroz fora preparada pela boa velhinha Maria, esse era o meu ônibus branco, com listras azul e verde, muito parecido com o da Mazzardo, aquele gigantesco que passava a cada quatro horas em frente da minha solitária casa, no interior de Santa Maria.
Além da tampa de panela havia também o tijolo, que com alguns dotes artísticos transformavam-se em uma arminha, muito útil para o convívio nas brincadeiras escolares. Falando em escola, não consigo lembrar da cara da professora da minha segunda série, muito menos o nome, mas recordo-me que ela tinha uma tesoura que recortava e picotava ao mesmo tempo, aquilo era uma revolução inexplicável para o pequeno aluno da Escola Municipal de Ensino Fundamental Alto das Palmeiras, algo que tomava horas na cabecinha dele enquanto voltava para casa de Mazzardo.
Não sei porquê, mas estas coisas vieram a tona agora e este post se concretizou.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Cabelo fora do lugar
Sou da época em que as pessoas compravam CD’s, os mais pobres, como eu, iam até as grandes redes de supermercados escutar os 30 segundos de cada faixa do CD, como os sucessos de Sandy & Júnior (Imortal) e a badalada música “Alô” do Chitãozinho e Xororó - agora fiquei pensando no nome desta dupla, vai soar muito old daqui uns tempos, se já não soa. Bom, o fato é que as pessoas consumiam CD’s, as bandas ganhavam dinheiro e a inspiração transpirava nas caixas de som.
Mas, como neste mundo temos pessoas gananciosas, os altos valores propostos pelas gravadoras acabaram desmotivando a compra, o encarte não era mais diferencial, pois com a popularização dos computadores todo mundo possui tudo sobre seu artista favorito na pasta ”Artista Favorito”/”Músicas”/”Fotos”/”Vídeos”/”Participações Especiais”/”Shows”/”DVD Ao Vivo”/”Tributos”/etc. Eu sei da existência de novas boas bandas, mas não são populares, não me venha dizer que o músico não pensa em ser popular que é metira. “Ah, eu toco só para quem tem bom gosto” – para, tchê.
No início dos anos 2000 ainda víamos uma força musical no cenário gaúcho, sempre gostei muito deste bairrismo musical, sou defensor e consumidor. Eu tenho orgulho de dizer que fui no aniversário de 50 anos do Alemão Ronaldo, na antiga Confraria, lá em Santa Maria, vi grandes nomes da nossa música tocando com o cara. Mas, faz tempo que nada novo e realmente interessante é lançado. Estaríamos nós vivendo uma época de vacas magras?
A música “Quintal” do Acústicos & Valvulados fala mais ou menos assim:
O mundo livre que não deixa inventar
A fantasia que promove o temporal
E a calmaria plena no meu quintal
Não fez silêncio pra escutar, urgência singular
Seria esta a explicação? Eu sei que adaptei no contexto do meu texto, e que a música não quis dizer isso, mas seria uma premonição. Espero que esta situação seja facilmente reversível, assim como arrumar o cabelo.
Mas, como neste mundo temos pessoas gananciosas, os altos valores propostos pelas gravadoras acabaram desmotivando a compra, o encarte não era mais diferencial, pois com a popularização dos computadores todo mundo possui tudo sobre seu artista favorito na pasta ”Artista Favorito”/”Músicas”/”Fotos”/”Vídeos”/”Participações Especiais”/”Shows”/”DVD Ao Vivo”/”Tributos”/etc. Eu sei da existência de novas boas bandas, mas não são populares, não me venha dizer que o músico não pensa em ser popular que é metira. “Ah, eu toco só para quem tem bom gosto” – para, tchê.
No início dos anos 2000 ainda víamos uma força musical no cenário gaúcho, sempre gostei muito deste bairrismo musical, sou defensor e consumidor. Eu tenho orgulho de dizer que fui no aniversário de 50 anos do Alemão Ronaldo, na antiga Confraria, lá em Santa Maria, vi grandes nomes da nossa música tocando com o cara. Mas, faz tempo que nada novo e realmente interessante é lançado. Estaríamos nós vivendo uma época de vacas magras?
A música “Quintal” do Acústicos & Valvulados fala mais ou menos assim:
O mundo livre que não deixa inventar
A fantasia que promove o temporal
E a calmaria plena no meu quintal
Não fez silêncio pra escutar, urgência singular
Seria esta a explicação? Eu sei que adaptei no contexto do meu texto, e que a música não quis dizer isso, mas seria uma premonição. Espero que esta situação seja facilmente reversível, assim como arrumar o cabelo.
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Coisas da vida,
Música sem sentido,
Visão pessoal
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
O bacana da dança
Não sou fã da arte de dançar, mas esta menininha possui um dom.
Mostre para todos os seus amiguinhos e irmãos pentelhos.
Mostre para todos os seus amiguinhos e irmãos pentelhos.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Apontando o dedo
As decisões mais importantes das nossas vidas são indicadas pelos nossos dedos, quase todas as escolhas seguem o rumo do indicador. A vida imita a vida, assim como o nosso cérebro precisa emitir uma comunicação para os nossos dedos, para que eles apontem para algum lugar, precisamos de contatos para que nos levem adiante, que nos aproximem das portas das oportunidades.
Vejo muitas pessoas reclamando de que para chegar a determinado lugar é preciso ter Q.I (o tal “quem indique”), não as desminto, concordo com essa ideia, mas faço uma pergunta a estas mesmas pessoas, se elas em algum momento já indicaram alguém? Ou, se por acaso, simplesmente propuseram uma determinada oportunidade a um amigo ou conhecido? Acredite, as vezes um argumento seu pode levar um amigo para o caminho que ele tanto sonha. As palavras possuem poderes, e como.
As pessoas querem ganhar na loteria sem apostar, querem perder peso sem se sacrificar, serem indicadas sem indicar.
Comece a apontar mais o seu dedo. Pode ser bom!
Vejo muitas pessoas reclamando de que para chegar a determinado lugar é preciso ter Q.I (o tal “quem indique”), não as desminto, concordo com essa ideia, mas faço uma pergunta a estas mesmas pessoas, se elas em algum momento já indicaram alguém? Ou, se por acaso, simplesmente propuseram uma determinada oportunidade a um amigo ou conhecido? Acredite, as vezes um argumento seu pode levar um amigo para o caminho que ele tanto sonha. As palavras possuem poderes, e como.
As pessoas querem ganhar na loteria sem apostar, querem perder peso sem se sacrificar, serem indicadas sem indicar.
Comece a apontar mais o seu dedo. Pode ser bom!
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Comprar um smartphone
O texto de hoje vai para aquelas pessoas que, assim como eu, não andam na crista da onda da tecnologia, ou seja, que consomem tudo logo na estreia, e que esperam para ver se realmente vale a pena comprar produtos da moda. A minha dica de hoje é como escolher um smartphone adequado. Óbvio, não sou um geek e muito menos um nerd, mas um cara da comunicação que possui suas necessidades. Vai aí algumas dicas que descobri, após minha namorida ter comprado um telefone inteligente da Samsung.
Dicas:
O smart deve ter instalado o sistema operacional Android (no mínimo a versão 2.1 – a mais atual é a 3.0 – apenas em celulares muito caros);
Não compre um smart só com a tela touch screen, pois é ruim para escrever, ainda mais se você possui dedos maiores do que bebês;
Bateria é uma coisa que não dura nestes tais de smartphones, todo dia é necessário recarregar, verifique isso antes de comprar, é importante;
Os planos da Vivo, por exemplo, são uma piada, 50MB não dá para nada – quer internet no celular? Vai ter que optar pelo pacote de 250MB;
Um amigo meu, Teilor, usa o Vivo ON (no caso de você ser cliente pré) e aprova;
O smartphone tem tudo que você imaginar, é uma ótima ferramenta para o dia-a-dia, inclusive para ver horários do cinema, festas etc.
Bom, estas foram as minhas observações, ainda que básicas, mas que eu senti ao presenciar o uso do aparelho pela minha namorada. Ainda não comprei um, mas no fim do ano vou fazer esta aquisição.
Saiba mais sobre as configurações dos smartphones da Samsung: http://migre.me/5s005 (este é da minha namorada).
Dicas:
O smart deve ter instalado o sistema operacional Android (no mínimo a versão 2.1 – a mais atual é a 3.0 – apenas em celulares muito caros);
Não compre um smart só com a tela touch screen, pois é ruim para escrever, ainda mais se você possui dedos maiores do que bebês;
Bateria é uma coisa que não dura nestes tais de smartphones, todo dia é necessário recarregar, verifique isso antes de comprar, é importante;
Os planos da Vivo, por exemplo, são uma piada, 50MB não dá para nada – quer internet no celular? Vai ter que optar pelo pacote de 250MB;
Um amigo meu, Teilor, usa o Vivo ON (no caso de você ser cliente pré) e aprova;
O smartphone tem tudo que você imaginar, é uma ótima ferramenta para o dia-a-dia, inclusive para ver horários do cinema, festas etc.
Bom, estas foram as minhas observações, ainda que básicas, mas que eu senti ao presenciar o uso do aparelho pela minha namorada. Ainda não comprei um, mas no fim do ano vou fazer esta aquisição.
Saiba mais sobre as configurações dos smartphones da Samsung: http://migre.me/5s005 (este é da minha namorada).
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
O interior é mais bonito
Mesmo em uma cidade próxima da capital, mas com características interioranas, sabe ser totalmente diferentemente mais bonita do que as grandes cidades cinzentas, com pessoas mal humoradas e estressadas. Hoje, foi um dia em que fui encontrar meu amigo Betinho, da Curto Arte, fui falar sobre meu novo esquete, Teatralizando, esse cara mesmo é um exemplo de humildade. Mas, não é a ele que vou me ater e sim a uma ligação que ouvi no ônibus de volta à Novo Hamburgo. Eu e minhas histórias de ônibus.
Uma senhora de meia idade, sóbria e lúcida pegou o seu celular, discou para sua filha e disse:
- Filha, liguei para dizer que tem um sol lindo aqui em Dois Irmãos, o dia está maravilhoso.
Mais alguns segundos de ligação e a mulher desligou. Eu comecei a rir sozinho, pois quando que alguém vai ligar para outra pessoa para dizer que o dia está lindo? Apenas uma pessoa que dá muito valor para a cada dia de vida, alguém que reconhece a beleza dos minutos, que encanta-se com a proeza de viver mais alguns segundos. Pareceu que a filha não deu tanta importância, mas deveria, pois sua mãe estava contente com o tempo e chegava a comentar com o vizinho de poltrona.
Assim nasce mais uma frase do João:
A vida é uma viagem, com dia e horário certo para o desembarque. Apreciar as maravilhas enquanto há tempo é algo sábio, sábia senhora.
Uma senhora de meia idade, sóbria e lúcida pegou o seu celular, discou para sua filha e disse:
- Filha, liguei para dizer que tem um sol lindo aqui em Dois Irmãos, o dia está maravilhoso.
Mais alguns segundos de ligação e a mulher desligou. Eu comecei a rir sozinho, pois quando que alguém vai ligar para outra pessoa para dizer que o dia está lindo? Apenas uma pessoa que dá muito valor para a cada dia de vida, alguém que reconhece a beleza dos minutos, que encanta-se com a proeza de viver mais alguns segundos. Pareceu que a filha não deu tanta importância, mas deveria, pois sua mãe estava contente com o tempo e chegava a comentar com o vizinho de poltrona.
Assim nasce mais uma frase do João:
A vida é uma viagem, com dia e horário certo para o desembarque. Apreciar as maravilhas enquanto há tempo é algo sábio, sábia senhora.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
O segundo semestre é sempre melhor
Vem de alguns anos esta minha percepção, de que o segundo semestre sempre é melhor. Muitas coisas positivas acontecem neste período. Por exemplo, tenho dois amigos lançando livros, o Marcelo Jaguara e o Felipe Braun. Outro, o meu grupo terá duas novas peças para apresentar, as Doces Aventuras do Casal Chimia e Teatralizando. Mais um, tenho vários novos projetos interessantes em vista e outros se realizando.
Além disso, tenho uma grande amiga que retornou do exterior, la Brunita. Estou procurando um apartamento para comprar e estive pensando em adquirir um Corcel verde que vi na revenda um dia desses.
Então, amigo, nunca desanime, pois se o seu início de ano foi ruim, tudo vai acontecer no segundo semestre.
Como diria um argentino em Capão: suerte (despedia-se assim).
Além disso, tenho uma grande amiga que retornou do exterior, la Brunita. Estou procurando um apartamento para comprar e estive pensando em adquirir um Corcel verde que vi na revenda um dia desses.
Então, amigo, nunca desanime, pois se o seu início de ano foi ruim, tudo vai acontecer no segundo semestre.
Como diria um argentino em Capão: suerte (despedia-se assim).
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