sábado, 3 de dezembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Escrever sobre?
Eu ando meio sem ideias para escrever. Deve ser o calor, sei
lá. Eu não sei, parece que meus problemas iriam transbordar pelas pontas dos
dedos e não quero que ninguém fique sabendo. Afinal, queremos que os outros
saibam apenas coisas boas sobre nós. Mas, este blog já foi mais ousado, já teve
mais coisas interessantes (pelo menos para mim).
Quando começo a publicar imagens é vídeos é como fazer um
arroz com feijão, algo apenas para dizer que o blog sobrevive com ajudas de
aparelhos, pois não foi criado para este fim. De toda forma, agradeço as
visitas, que agora não baixam de 60 por dia, não sei de onde e nem quem, com exceções
de algumas lindas e nem tão belas pessoas.
Mas, algo me fez querer escrever hoje. Deve ser porque estou
sonâmbulo, pela viagem que fiz (Santa Maria / Novo Hamburgo). Literalmente uma
viagem. Era cerca de 4h34 da matina e lá estava eu, sentado, com sono e esperando
na Rodoviária de POA a estação do Trensurb abrir, naquele momento ouvi algo: -
Porra, e o teu blog, tchê?! Tá aquela pereba lá, vê se escreve algo e manda os
visitantes embora.
No entanto, nada me veio a mente. Faltou palavras e acabei
escrevendo apenas coisas sem sentido, como muitos dos meus textos. Mas,
gostaria de dar uma dica de culinária, um lugar roots, alguém aí já foi no Dallas?
O café mais bagaceiro da rodoviária de POA? Não conhecem? Então, amigo, se você
aprecia café vai gostar do velho e bom Dallas, que solidariamente vende um copo
de café por um níquel de R$ 0,50. Um café bom e que acorda de verdade!
Algo sempre se tira de uma viagem, eu conheci o Dallas, um
bar repleto de azulejos encardidos, com um atendente com um jaleco azul e com
um cabelo ala Agnaldo Timóteo (a voz
mais romântica do Brasil).
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Gurizada da Trash Uncompressed
Invejo a criatividade e talento 'Adobe" destes caras!
O mais bacana, moram aqui por perto, por enquanto!
terça-feira, 1 de novembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Tirinhas sobre relacionamento
Poutz
Poutz 2
O amor imperando nos lares desde sempre
Roubei as tirinhas daqui: http://www.tirinhasdoze.com
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Inutilidades para uma sexta-feira
Fala com a minha mão
Como estou sem tempo para postar, comecei a colocar algumas outras coisas no blog, apenas para não ficar parado. A imagem abaixo é em homenagem ao meu amigo Teilor dos Anjos (que nomezinho) e Bruna KiLanche:
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Frases do João (12)
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Uma música que fala tudo
Tenho encontrado certos vídeos que traduzem minhas opiniões, este vídeo é muito bom! Eddie vedder - Society
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Novo clipe da Adele: Someone Like You
Fui um dos primeiros 5 milhões de usuários a ver o novo clipe da Adele, da música Someone Like You. Parece exagero, mas não é, daqui uns dias este vídeo abaixo chega nos 50 milhões de acessos.
Nunca vi ela cantar ao vivo, mas esta desgraçada tem uma voz muito bonita.
Ok, achei um vídeo que ela canta ao vivo, e canta muito!
Nunca vi ela cantar ao vivo, mas esta desgraçada tem uma voz muito bonita.
Ok, achei um vídeo que ela canta ao vivo, e canta muito!
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
A mais linda do escritório
A mais bela entre a papelada, ela sabe seduzir com suas curvas e trejeitos. Seu aroma é digno de um perfume que jamais esquecerei. Sua forma arredondada não assusta, melhor, pois ela é democrática e está a disposição de todos. Se existisse um dia para se comemorar sua data estaríamos comemorando todos os dias. Ela faz parte do imaginário, da realidade e do passado. Sem ela pecamos no trabalho. É uma ótima colega de trabalho, tanto até que por ela trabalharia em sábados, domingos e até nos feriados. É uma abusada, pois deixa que todos a passem a mão, serve toda arreganhada o cafezinho do dia-a-dia. Parabéns pelo seu dia, cafeteira.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Alexa Narvaez: um ET em forma de menina
Não perca! A menininha Alexa Narvaez, fazendo o cover da música Rolling in the Deep. Uma graça só. Ela até desafina, mas a vontade com que ela canta é capaz de encantar, sorte do paizão.
A guria é um ET, não tem outra explicação.
A guria é um ET, não tem outra explicação.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
A verdade vinda por e-mails
Não costumo a ler os e-mails com mensagens prontas, mas este, abaixo, conseguiu atrair o meu olhar rapidamente, ainda mais se tratando de política. Leia e tenha uma uma surpresa no final, que na verdade não é bem final, um texto bacana e que veio com alguns erros de português, mas que ainda assim possui seu mérito:
ANTES DA POSSE
O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Por que, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar os nossos ideais
Mostraremos que é uma grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo da nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
as nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que
os recursos econômicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.
DEPOIS DA POSSE
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Por que, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar os nossos ideais
Mostraremos que é uma grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo da nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
as nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que
os recursos econômicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.
DEPOIS DA POSSE
Basta ler o mesmo texto acima, DE BAIXO PARA CIMA, linha a linha.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Por um minuto, queria parar de pensar
Acho que por carregarmos um cérebro é o motivo por não conseguirmos ficar off-line, esta é a teoria mais óbvia e aceita, pensamos durante o dia e também à noite. Seria bom desconectar do mundo. A cabeça não para, estamos sempre obsecados por alguma coisa, como se isso fosse bom para a saúde. Saúde, uma das poucas preocupações que carregamos durante o dia.
Algumas pessoas procuram refúgios, formas de sair do cotidiano. Minha válvula de escape é o teatro, mas, ultimamente, pouco tenho conseguido ter tempo para ele. Fases, esta é a palavra. Passamos por fases que nos permitem e nos restringem fazer determinadas coisas, contudo estamos sempre fazendo algo, não paramos, e quando conseguimos um tempo para “bodiar” achamos formas de nos mantermos ocupados.
Não vou esquecer o dia em que ouvi uma interiorana falando que tudo anda muito corrido. Não há refúgio, fazenda e sítio que lhe passe tranquilidade, tudo depende da cabeça, domá-la e reeducá-la a parar em momentos de descanso, para que aí sim o meio consiga influênciar no indivíduo.
Mude antes de ter seus filhos, do contrário leia o livro de Ozeni Lima.
Algumas pessoas procuram refúgios, formas de sair do cotidiano. Minha válvula de escape é o teatro, mas, ultimamente, pouco tenho conseguido ter tempo para ele. Fases, esta é a palavra. Passamos por fases que nos permitem e nos restringem fazer determinadas coisas, contudo estamos sempre fazendo algo, não paramos, e quando conseguimos um tempo para “bodiar” achamos formas de nos mantermos ocupados.
Não vou esquecer o dia em que ouvi uma interiorana falando que tudo anda muito corrido. Não há refúgio, fazenda e sítio que lhe passe tranquilidade, tudo depende da cabeça, domá-la e reeducá-la a parar em momentos de descanso, para que aí sim o meio consiga influênciar no indivíduo.
Mude antes de ter seus filhos, do contrário leia o livro de Ozeni Lima.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Conheça George Carlin
Se você não conhece George Carlin, eu lhe apresento. Ainda não tinha tido a oportunidade de ver o trabalho deste cara, que é muito mais polêmico do que reles mamilos. Olhe este e outros vídeos deste cara, ele é malucão e possui muitos argumentos. Seu texto é rico em detalhes.
Com vocês George Carlin:
Com vocês George Carlin:
terça-feira, 6 de setembro de 2011
A maior apresentação da minha vida
O dia 11 de setembro ficou marcado por um desastre, algo que acabou com vidas e famílias. Mas, a vida continua, após 10 anos eu vou comemorar o dia 11 de setembro, claro com respeito a esta data sangria. Isso porque, uma grande oportunidade apareceu, o grupo Triatral, o qual faço parte, irá apresentar, o esquete da peça Família Ninguém Escolhe, no maior teatro do Rio Grande do Sul, o Teatro Feevale. Mas, o melhor, estaremos tirando a “virgindade” da casa de espetáculos, que até agora recebeu apenas formaturas.
Estou muito contente, pois vamos apresentar para mais de 1000 pessoas, sendo que o teatro comporta 1.805. Muitas fotos vão ser tiradas, vídeos serão gravados, mas apenas uma história ficará: o Grupo Triatral vai abrir uma série de apresentações, o qual tornará o Vale do Sinos referência em cultura, trazendo shows e espetáculos internacionais.
Obrigado, Deus. Sabia que o segundo semestre iria bombar.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Descascar mandioca
Levante a mão quem nunca descascou uma mandioca. Ok, agora podem baixar (eu sei que ninguém levantou). Não me venham com piadinhas grosseiras, o sentido do título do post é literal e sem malícias.
Bem, por anos vi meu avós descascando mandiocas, e não aquelas que vão para os porcos, mas aquela que parece uma manteiga, dentro de uma vasilha em cima da mesa, que é coberta por uma toalha xadrez vermelha e branca.
Atualmente, estou tendo a oportunidade de presenciar a aposentadoria de um administrador que por muitos anos trabalhou incansavelmente, sempre atrás de uma mesa resolvendo questões importantes da empresa. Mas, agora, acabou. Todos os dias passo na frente da casa dele, pois faz parte do meu caminho para casa e sempre o vejo fazendo muitas coisas: cortando a grama, pintando as grades, conversando com os vizinhos, podando as árvores do outro lado da rua, pintando o meio fio e por aí vai.
Todo o dia é a mesma coisa, vai eu descendo a lomba e vejo ele tomando chimarrão com sua esposa, e quando subo a ribanceira vejo ele descascando mandiocas. E, é assim que percebo estas coisas, vou me esbagaçar trabalhando para que um dia eu possa ter a oportunidade e segurança para descascar mandioca e lagartear pelo pátio o dia todo.
Essa vida é louca, e quanto mais eu tento entender, menos eu sei sobre ela.
Bem, por anos vi meu avós descascando mandiocas, e não aquelas que vão para os porcos, mas aquela que parece uma manteiga, dentro de uma vasilha em cima da mesa, que é coberta por uma toalha xadrez vermelha e branca.
Atualmente, estou tendo a oportunidade de presenciar a aposentadoria de um administrador que por muitos anos trabalhou incansavelmente, sempre atrás de uma mesa resolvendo questões importantes da empresa. Mas, agora, acabou. Todos os dias passo na frente da casa dele, pois faz parte do meu caminho para casa e sempre o vejo fazendo muitas coisas: cortando a grama, pintando as grades, conversando com os vizinhos, podando as árvores do outro lado da rua, pintando o meio fio e por aí vai.
Todo o dia é a mesma coisa, vai eu descendo a lomba e vejo ele tomando chimarrão com sua esposa, e quando subo a ribanceira vejo ele descascando mandiocas. E, é assim que percebo estas coisas, vou me esbagaçar trabalhando para que um dia eu possa ter a oportunidade e segurança para descascar mandioca e lagartear pelo pátio o dia todo.
Essa vida é louca, e quanto mais eu tento entender, menos eu sei sobre ela.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Frases do João (10)
Se esperança pudesse ser expressa a partir de uma sensação, com certeza, seria o mesmo que sentir o cheiro de algo muito velho igual aquele quando novo.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
A vida é feita de batalhas
O vídeo abaixo mostra uma eletrizante batalha, entre gato e cachorro. Não perca um só segundo dessa perfeita manifestação pela defesa de território.
Veja a bravura de Tedy (nome que eu mesmo dei ao cachorro), o valente cachorrinho.
Mui bravo!
Veja a bravura de Tedy (nome que eu mesmo dei ao cachorro), o valente cachorrinho.
Mui bravo!
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Deu pra ti, agosto
Finalizado mais um mês de 2011, o mês do imperador César Augusto se foi junto com o de Júlio César e demais meses. Este ano vai ficando mais curto do que cumprido, muitos dos nossos planos que deveriam ser colocados em prática, agora, possuem pouco tempo para se concretizarem. Mas, ainda dá tempo, são quatro meses completos para que muita água role.
Enfim, este mês marcou o 4º ano do Blog Seilah, eeeeeeeeeeeee. Estava pensando em fazer uma festa de comemoração, algo com fogos pirotécnicos e uma grande estrutura de som e luz. Tudo estava planejado, mas infelizmente não ganhei na Mega-Sena, e o meu Adsense, quando resolvi colocar no Blog, me deu mais prejuízo do que lucro, heheh.
Bom, desejo muita sorte neste último 1/3 de 2011 para todos, pois os outros 2/3 que passaram foi só pepino. A única coisa boa foi o crescimento de acessos desta página, neste mês aumentou 2% - heheh.
Ah, montei um blog sobre assuntos profissionais, quem quiser conferir entra lá: http://www.falecomjoao.blogspot.com
Enfim, este mês marcou o 4º ano do Blog Seilah, eeeeeeeeeeeee. Estava pensando em fazer uma festa de comemoração, algo com fogos pirotécnicos e uma grande estrutura de som e luz. Tudo estava planejado, mas infelizmente não ganhei na Mega-Sena, e o meu Adsense, quando resolvi colocar no Blog, me deu mais prejuízo do que lucro, heheh.
Bom, desejo muita sorte neste último 1/3 de 2011 para todos, pois os outros 2/3 que passaram foi só pepino. A única coisa boa foi o crescimento de acessos desta página, neste mês aumentou 2% - heheh.
Ah, montei um blog sobre assuntos profissionais, quem quiser conferir entra lá: http://www.falecomjoao.blogspot.com
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Teatralizando sobre a vida
As vezes corremos para alcançar nossos objetivos, porém não paramos para pensar que a pressa nos coloca, as vezes, prematuramente frente a alguns desafios. O caminho pode ser reto, mas vai chegar a hora que haverá uma bifurcação que se abrirá na sua frente: o da segurança e a do desafio. Qual escolher?
Não faz muito tempo que escrevi uma peça sobre isso, chamada Teatralizando. A história é de um homem batalhador, Jacob, que sempre lutou pela sua estabilidade, como forma de proteger o seu futuro, mas percebeu que a proteção o preservou dos desafios da vida.
Acredito que esse não deve ser um problema de poucos, pois a insegurança incomoda qualquer pessoa. Hoje, pela manhã, estava ensaiando o papel de Jacob. Sei que não sou o ator mais adequado para o papel, mas sei como ele se sente, sou seu criador.
É engraçado criar e ser, mas o melhor é que você já sabe o que vai acontecer, está tudo programado, conforme determinamos. A vida não é assim, do contrário não teria graça.
Ilustração de Tiago Hoisel - Olha lá!
Não faz muito tempo que escrevi uma peça sobre isso, chamada Teatralizando. A história é de um homem batalhador, Jacob, que sempre lutou pela sua estabilidade, como forma de proteger o seu futuro, mas percebeu que a proteção o preservou dos desafios da vida.
Acredito que esse não deve ser um problema de poucos, pois a insegurança incomoda qualquer pessoa. Hoje, pela manhã, estava ensaiando o papel de Jacob. Sei que não sou o ator mais adequado para o papel, mas sei como ele se sente, sou seu criador.
É engraçado criar e ser, mas o melhor é que você já sabe o que vai acontecer, está tudo programado, conforme determinamos. A vida não é assim, do contrário não teria graça.
Ilustração de Tiago Hoisel - Olha lá!
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Chaves - versão brasileira (SBT)
Qualquer televisão que tentar ousar a fazer uma versão do Chaves pode sofrer sérias críticas, pois trata-se de um programa fenômeno de audiência, o qual enterteu dias e mais dias da infância e da vida adulta de muita gente. Ou seja, sabemos todos os movimentos do personagem, cada gesto e cada expressão, aí já resume a dificuldade.
Bem, mas parabéns ao SBT pela ideia, conseguiram ser fidedignos no cenário; a Dona Florinda e a Chiquinha estão muito parecidas, porém com uma atuação aquém; a Bruxa do 71 e o Seu Madruga são fracos, pior são os outros. O que é o Professor Girafales?
Tire as suas conclusões:
Bem, mas parabéns ao SBT pela ideia, conseguiram ser fidedignos no cenário; a Dona Florinda e a Chiquinha estão muito parecidas, porém com uma atuação aquém; a Bruxa do 71 e o Seu Madruga são fracos, pior são os outros. O que é o Professor Girafales?
Tire as suas conclusões:
O silêncio do dentista
Sou um premiado, pois vou ao dentista desde criança, tive um problema de calcificação e isso me persegue até hoje, com as consequências do passado. Mas, não é sobre o meus problemas que quero escrever, mas sim sobre a relação paciente (cliente) e dentista.
Eu sempre fui fã de dentista, chegava a ir sozinho no ônibus ambulatório que parava lá nos antigos pinheiros da Boca do Monte, em Santa Maria. Ir ao dentista era um hábito, uma mal necessário que nem era tão mal assim. Eu fazia cartazes aos meus dentistas, perdia horas para desenhar um dente saudável e bonito em uma cartolina branca. O engraçado que eu sempre fazia um sorriso no dente, um paradoxo.
Hoje, minha dentista estava séria, pois o seu trabalho é sério e muito bem feito, mas quase me deu troço de ficar quase duas horas sem ouvir nada além daquele barulhinho desgraçado. Então, dentistas queridos, não parem de conversar conosco. O silêncio de vocês parece que algo ruim está acontecendo. Então, bocas à obra e falem com o paciente de vocês.
Eu sempre fui fã de dentista, chegava a ir sozinho no ônibus ambulatório que parava lá nos antigos pinheiros da Boca do Monte, em Santa Maria. Ir ao dentista era um hábito, uma mal necessário que nem era tão mal assim. Eu fazia cartazes aos meus dentistas, perdia horas para desenhar um dente saudável e bonito em uma cartolina branca. O engraçado que eu sempre fazia um sorriso no dente, um paradoxo.
Hoje, minha dentista estava séria, pois o seu trabalho é sério e muito bem feito, mas quase me deu troço de ficar quase duas horas sem ouvir nada além daquele barulhinho desgraçado. Então, dentistas queridos, não parem de conversar conosco. O silêncio de vocês parece que algo ruim está acontecendo. Então, bocas à obra e falem com o paciente de vocês.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Riscando os dias do calendário
Todo dia é a mesma coisa, chego no trabalho e risco o dia anterior no calendário. É um rito. Por trás deste risco fica para trás todo um dia, cheios de relatórios, contratos e seguros. Alguns, como já vi acontecendo, optam por riscar o dia que ainda estão presenciando, para mim é um crime, quase um novo pecado capital. Não sei explicar o motivo, mas, no meu modo de ver, não se risca um dia sem antes ter vivido-o.
Viver riscando o presente é o mesmo que nunca pensar no futuro, parece que o peso do risco precoce traduz uma vontade que aquele dia acabe. Mas, não entendo a pressa, do que adianta terminar o dia de hoje, se amanhã a pessoa estará enlouquecida pelo próximo dia? Não sei se é a velocidade de como as coisas andam, mas a cada ano corremos mais atrás de coisas que não nos fazem bem de verdade, e o pior perdemos tempo esperando por isso.
Risque os dias do calendário, mas com parcimônia.
Viver riscando o presente é o mesmo que nunca pensar no futuro, parece que o peso do risco precoce traduz uma vontade que aquele dia acabe. Mas, não entendo a pressa, do que adianta terminar o dia de hoje, se amanhã a pessoa estará enlouquecida pelo próximo dia? Não sei se é a velocidade de como as coisas andam, mas a cada ano corremos mais atrás de coisas que não nos fazem bem de verdade, e o pior perdemos tempo esperando por isso.
Risque os dias do calendário, mas com parcimônia.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
A seleção não deve ganhar a copa de 2014
Enquanto o povo brasileiro preocupa-se com questões futebolísticas, somos goleados pela corrupção, não enxergamos e muito menos exigimos mudanças na escalação do time dos verdadeiros representantes brasileiros. A política é tratada como a série D do campeonato brasileiro, ninguém faz a mínima questão de saber quanto que ficou o placar da votação no plenário e muito menos o que se passa na concentração dos partidos políticos.
Usamos o futebol como metáfora para tudo, pois é uma das poucas coisas que nos interessam. Eu sei que é radical, mas eu preferiria que o Brasil não fosse o país do futebol, que não tivesse êxito nem na disputa que ocorrerá em nosso solo, que aliás, se dará meses antes das campanhas eleitorais para deputado federal, estadual, governador, senador e presidente. Uma coincidência muito bem planejada, não é?!
Ninguém vai lembrar que os deputados federais, há algum tempo atrás, aumentaram seus salários da forma como quiseram, não há crítica, não há conhecimento sobre o assunto, mesmo com todas as ferramentas tecnológicas que já utilizamos. Mas, todos recordam do Maracanaço, do “vilão” brasileiro, o pobre goleiro Barbosa, que na final levou os dois gols que tiraram a que seria a primeira taça de Campeão do Mundo para o Brasil. Outra coisa que ninguém esquece: o roubo da taça Jules Rimet, uma grande tragédia. Uma tristeza só.
É incrível como nós, incluindo eu e todos os demais brasileiros, temos memória seletiva, mas esta não é a preocupação, pois é normal, o problema é a seleção dos assuntos, selecionamos, muitas vezes coisas fúteis, a mídia brasileira é assim. Por isso, esta seleção deve ser mais criteriosa, a qual precisa escalar interesse público na defesa, no meio e nas laterais conhecimento e informação, como volante uma imprensa despolitizada e prioridades no ataque. Esta deve ser a seleção de 2014.
Usamos o futebol como metáfora para tudo, pois é uma das poucas coisas que nos interessam. Eu sei que é radical, mas eu preferiria que o Brasil não fosse o país do futebol, que não tivesse êxito nem na disputa que ocorrerá em nosso solo, que aliás, se dará meses antes das campanhas eleitorais para deputado federal, estadual, governador, senador e presidente. Uma coincidência muito bem planejada, não é?!
Ninguém vai lembrar que os deputados federais, há algum tempo atrás, aumentaram seus salários da forma como quiseram, não há crítica, não há conhecimento sobre o assunto, mesmo com todas as ferramentas tecnológicas que já utilizamos. Mas, todos recordam do Maracanaço, do “vilão” brasileiro, o pobre goleiro Barbosa, que na final levou os dois gols que tiraram a que seria a primeira taça de Campeão do Mundo para o Brasil. Outra coisa que ninguém esquece: o roubo da taça Jules Rimet, uma grande tragédia. Uma tristeza só.
É incrível como nós, incluindo eu e todos os demais brasileiros, temos memória seletiva, mas esta não é a preocupação, pois é normal, o problema é a seleção dos assuntos, selecionamos, muitas vezes coisas fúteis, a mídia brasileira é assim. Por isso, esta seleção deve ser mais criteriosa, a qual precisa escalar interesse público na defesa, no meio e nas laterais conhecimento e informação, como volante uma imprensa despolitizada e prioridades no ataque. Esta deve ser a seleção de 2014.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
O gosto de agosto
Tudo acontece em agosto, basta estar disposto para adicionar muita expectativa à gosto.
O mês das superstições ainda não terminou, viva com gosto o mês, ok chega de rima pobre.
O mês das superstições ainda não terminou, viva com gosto o mês, ok chega de rima pobre.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Tampa da panela
A imaginação é algo inexplicável, cada um tem a sua, cada um embarca naquela que possui. A pobreza muitas vezes nos garante um nível extra de imaginação, o qual transformamos materiais que teriam apenas uma função em um 1001 utilidades.
Estava lembrando neste exato momento na fixação que eu tinha em uma tampa de panela da minha avó, a tampa era muito velha, mas era “a tampa de panela” que transformava-se em meu Corcel, carro o qual o meu avô teve um troço quando pisou no acelerador daquele carro. Ainda tinha uma tampa maior, aonde muita galinhada com arroz fora preparada pela boa velhinha Maria, esse era o meu ônibus branco, com listras azul e verde, muito parecido com o da Mazzardo, aquele gigantesco que passava a cada quatro horas em frente da minha solitária casa, no interior de Santa Maria.
Além da tampa de panela havia também o tijolo, que com alguns dotes artísticos transformavam-se em uma arminha, muito útil para o convívio nas brincadeiras escolares. Falando em escola, não consigo lembrar da cara da professora da minha segunda série, muito menos o nome, mas recordo-me que ela tinha uma tesoura que recortava e picotava ao mesmo tempo, aquilo era uma revolução inexplicável para o pequeno aluno da Escola Municipal de Ensino Fundamental Alto das Palmeiras, algo que tomava horas na cabecinha dele enquanto voltava para casa de Mazzardo.
Não sei porquê, mas estas coisas vieram a tona agora e este post se concretizou.
Estava lembrando neste exato momento na fixação que eu tinha em uma tampa de panela da minha avó, a tampa era muito velha, mas era “a tampa de panela” que transformava-se em meu Corcel, carro o qual o meu avô teve um troço quando pisou no acelerador daquele carro. Ainda tinha uma tampa maior, aonde muita galinhada com arroz fora preparada pela boa velhinha Maria, esse era o meu ônibus branco, com listras azul e verde, muito parecido com o da Mazzardo, aquele gigantesco que passava a cada quatro horas em frente da minha solitária casa, no interior de Santa Maria.
Além da tampa de panela havia também o tijolo, que com alguns dotes artísticos transformavam-se em uma arminha, muito útil para o convívio nas brincadeiras escolares. Falando em escola, não consigo lembrar da cara da professora da minha segunda série, muito menos o nome, mas recordo-me que ela tinha uma tesoura que recortava e picotava ao mesmo tempo, aquilo era uma revolução inexplicável para o pequeno aluno da Escola Municipal de Ensino Fundamental Alto das Palmeiras, algo que tomava horas na cabecinha dele enquanto voltava para casa de Mazzardo.
Não sei porquê, mas estas coisas vieram a tona agora e este post se concretizou.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Cabelo fora do lugar
Sou da época em que as pessoas compravam CD’s, os mais pobres, como eu, iam até as grandes redes de supermercados escutar os 30 segundos de cada faixa do CD, como os sucessos de Sandy & Júnior (Imortal) e a badalada música “Alô” do Chitãozinho e Xororó - agora fiquei pensando no nome desta dupla, vai soar muito old daqui uns tempos, se já não soa. Bom, o fato é que as pessoas consumiam CD’s, as bandas ganhavam dinheiro e a inspiração transpirava nas caixas de som.
Mas, como neste mundo temos pessoas gananciosas, os altos valores propostos pelas gravadoras acabaram desmotivando a compra, o encarte não era mais diferencial, pois com a popularização dos computadores todo mundo possui tudo sobre seu artista favorito na pasta ”Artista Favorito”/”Músicas”/”Fotos”/”Vídeos”/”Participações Especiais”/”Shows”/”DVD Ao Vivo”/”Tributos”/etc. Eu sei da existência de novas boas bandas, mas não são populares, não me venha dizer que o músico não pensa em ser popular que é metira. “Ah, eu toco só para quem tem bom gosto” – para, tchê.
No início dos anos 2000 ainda víamos uma força musical no cenário gaúcho, sempre gostei muito deste bairrismo musical, sou defensor e consumidor. Eu tenho orgulho de dizer que fui no aniversário de 50 anos do Alemão Ronaldo, na antiga Confraria, lá em Santa Maria, vi grandes nomes da nossa música tocando com o cara. Mas, faz tempo que nada novo e realmente interessante é lançado. Estaríamos nós vivendo uma época de vacas magras?
A música “Quintal” do Acústicos & Valvulados fala mais ou menos assim:
O mundo livre que não deixa inventar
A fantasia que promove o temporal
E a calmaria plena no meu quintal
Não fez silêncio pra escutar, urgência singular
Seria esta a explicação? Eu sei que adaptei no contexto do meu texto, e que a música não quis dizer isso, mas seria uma premonição. Espero que esta situação seja facilmente reversível, assim como arrumar o cabelo.
Mas, como neste mundo temos pessoas gananciosas, os altos valores propostos pelas gravadoras acabaram desmotivando a compra, o encarte não era mais diferencial, pois com a popularização dos computadores todo mundo possui tudo sobre seu artista favorito na pasta ”Artista Favorito”/”Músicas”/”Fotos”/”Vídeos”/”Participações Especiais”/”Shows”/”DVD Ao Vivo”/”Tributos”/etc. Eu sei da existência de novas boas bandas, mas não são populares, não me venha dizer que o músico não pensa em ser popular que é metira. “Ah, eu toco só para quem tem bom gosto” – para, tchê.
No início dos anos 2000 ainda víamos uma força musical no cenário gaúcho, sempre gostei muito deste bairrismo musical, sou defensor e consumidor. Eu tenho orgulho de dizer que fui no aniversário de 50 anos do Alemão Ronaldo, na antiga Confraria, lá em Santa Maria, vi grandes nomes da nossa música tocando com o cara. Mas, faz tempo que nada novo e realmente interessante é lançado. Estaríamos nós vivendo uma época de vacas magras?
A música “Quintal” do Acústicos & Valvulados fala mais ou menos assim:
O mundo livre que não deixa inventar
A fantasia que promove o temporal
E a calmaria plena no meu quintal
Não fez silêncio pra escutar, urgência singular
Seria esta a explicação? Eu sei que adaptei no contexto do meu texto, e que a música não quis dizer isso, mas seria uma premonição. Espero que esta situação seja facilmente reversível, assim como arrumar o cabelo.
Marcadores:
Coisas da vida,
Música sem sentido,
Visão pessoal
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
O bacana da dança
Não sou fã da arte de dançar, mas esta menininha possui um dom.
Mostre para todos os seus amiguinhos e irmãos pentelhos.
Mostre para todos os seus amiguinhos e irmãos pentelhos.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Apontando o dedo
As decisões mais importantes das nossas vidas são indicadas pelos nossos dedos, quase todas as escolhas seguem o rumo do indicador. A vida imita a vida, assim como o nosso cérebro precisa emitir uma comunicação para os nossos dedos, para que eles apontem para algum lugar, precisamos de contatos para que nos levem adiante, que nos aproximem das portas das oportunidades.
Vejo muitas pessoas reclamando de que para chegar a determinado lugar é preciso ter Q.I (o tal “quem indique”), não as desminto, concordo com essa ideia, mas faço uma pergunta a estas mesmas pessoas, se elas em algum momento já indicaram alguém? Ou, se por acaso, simplesmente propuseram uma determinada oportunidade a um amigo ou conhecido? Acredite, as vezes um argumento seu pode levar um amigo para o caminho que ele tanto sonha. As palavras possuem poderes, e como.
As pessoas querem ganhar na loteria sem apostar, querem perder peso sem se sacrificar, serem indicadas sem indicar.
Comece a apontar mais o seu dedo. Pode ser bom!
Vejo muitas pessoas reclamando de que para chegar a determinado lugar é preciso ter Q.I (o tal “quem indique”), não as desminto, concordo com essa ideia, mas faço uma pergunta a estas mesmas pessoas, se elas em algum momento já indicaram alguém? Ou, se por acaso, simplesmente propuseram uma determinada oportunidade a um amigo ou conhecido? Acredite, as vezes um argumento seu pode levar um amigo para o caminho que ele tanto sonha. As palavras possuem poderes, e como.
As pessoas querem ganhar na loteria sem apostar, querem perder peso sem se sacrificar, serem indicadas sem indicar.
Comece a apontar mais o seu dedo. Pode ser bom!
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Comprar um smartphone
O texto de hoje vai para aquelas pessoas que, assim como eu, não andam na crista da onda da tecnologia, ou seja, que consomem tudo logo na estreia, e que esperam para ver se realmente vale a pena comprar produtos da moda. A minha dica de hoje é como escolher um smartphone adequado. Óbvio, não sou um geek e muito menos um nerd, mas um cara da comunicação que possui suas necessidades. Vai aí algumas dicas que descobri, após minha namorida ter comprado um telefone inteligente da Samsung.
Dicas:
O smart deve ter instalado o sistema operacional Android (no mínimo a versão 2.1 – a mais atual é a 3.0 – apenas em celulares muito caros);
Não compre um smart só com a tela touch screen, pois é ruim para escrever, ainda mais se você possui dedos maiores do que bebês;
Bateria é uma coisa que não dura nestes tais de smartphones, todo dia é necessário recarregar, verifique isso antes de comprar, é importante;
Os planos da Vivo, por exemplo, são uma piada, 50MB não dá para nada – quer internet no celular? Vai ter que optar pelo pacote de 250MB;
Um amigo meu, Teilor, usa o Vivo ON (no caso de você ser cliente pré) e aprova;
O smartphone tem tudo que você imaginar, é uma ótima ferramenta para o dia-a-dia, inclusive para ver horários do cinema, festas etc.
Bom, estas foram as minhas observações, ainda que básicas, mas que eu senti ao presenciar o uso do aparelho pela minha namorada. Ainda não comprei um, mas no fim do ano vou fazer esta aquisição.
Saiba mais sobre as configurações dos smartphones da Samsung: http://migre.me/5s005 (este é da minha namorada).
Dicas:
O smart deve ter instalado o sistema operacional Android (no mínimo a versão 2.1 – a mais atual é a 3.0 – apenas em celulares muito caros);
Não compre um smart só com a tela touch screen, pois é ruim para escrever, ainda mais se você possui dedos maiores do que bebês;
Bateria é uma coisa que não dura nestes tais de smartphones, todo dia é necessário recarregar, verifique isso antes de comprar, é importante;
Os planos da Vivo, por exemplo, são uma piada, 50MB não dá para nada – quer internet no celular? Vai ter que optar pelo pacote de 250MB;
Um amigo meu, Teilor, usa o Vivo ON (no caso de você ser cliente pré) e aprova;
O smartphone tem tudo que você imaginar, é uma ótima ferramenta para o dia-a-dia, inclusive para ver horários do cinema, festas etc.
Bom, estas foram as minhas observações, ainda que básicas, mas que eu senti ao presenciar o uso do aparelho pela minha namorada. Ainda não comprei um, mas no fim do ano vou fazer esta aquisição.
Saiba mais sobre as configurações dos smartphones da Samsung: http://migre.me/5s005 (este é da minha namorada).
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
O interior é mais bonito
Mesmo em uma cidade próxima da capital, mas com características interioranas, sabe ser totalmente diferentemente mais bonita do que as grandes cidades cinzentas, com pessoas mal humoradas e estressadas. Hoje, foi um dia em que fui encontrar meu amigo Betinho, da Curto Arte, fui falar sobre meu novo esquete, Teatralizando, esse cara mesmo é um exemplo de humildade. Mas, não é a ele que vou me ater e sim a uma ligação que ouvi no ônibus de volta à Novo Hamburgo. Eu e minhas histórias de ônibus.
Uma senhora de meia idade, sóbria e lúcida pegou o seu celular, discou para sua filha e disse:
- Filha, liguei para dizer que tem um sol lindo aqui em Dois Irmãos, o dia está maravilhoso.
Mais alguns segundos de ligação e a mulher desligou. Eu comecei a rir sozinho, pois quando que alguém vai ligar para outra pessoa para dizer que o dia está lindo? Apenas uma pessoa que dá muito valor para a cada dia de vida, alguém que reconhece a beleza dos minutos, que encanta-se com a proeza de viver mais alguns segundos. Pareceu que a filha não deu tanta importância, mas deveria, pois sua mãe estava contente com o tempo e chegava a comentar com o vizinho de poltrona.
Assim nasce mais uma frase do João:
A vida é uma viagem, com dia e horário certo para o desembarque. Apreciar as maravilhas enquanto há tempo é algo sábio, sábia senhora.
Uma senhora de meia idade, sóbria e lúcida pegou o seu celular, discou para sua filha e disse:
- Filha, liguei para dizer que tem um sol lindo aqui em Dois Irmãos, o dia está maravilhoso.
Mais alguns segundos de ligação e a mulher desligou. Eu comecei a rir sozinho, pois quando que alguém vai ligar para outra pessoa para dizer que o dia está lindo? Apenas uma pessoa que dá muito valor para a cada dia de vida, alguém que reconhece a beleza dos minutos, que encanta-se com a proeza de viver mais alguns segundos. Pareceu que a filha não deu tanta importância, mas deveria, pois sua mãe estava contente com o tempo e chegava a comentar com o vizinho de poltrona.
Assim nasce mais uma frase do João:
A vida é uma viagem, com dia e horário certo para o desembarque. Apreciar as maravilhas enquanto há tempo é algo sábio, sábia senhora.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
O segundo semestre é sempre melhor
Vem de alguns anos esta minha percepção, de que o segundo semestre sempre é melhor. Muitas coisas positivas acontecem neste período. Por exemplo, tenho dois amigos lançando livros, o Marcelo Jaguara e o Felipe Braun. Outro, o meu grupo terá duas novas peças para apresentar, as Doces Aventuras do Casal Chimia e Teatralizando. Mais um, tenho vários novos projetos interessantes em vista e outros se realizando.
Além disso, tenho uma grande amiga que retornou do exterior, la Brunita. Estou procurando um apartamento para comprar e estive pensando em adquirir um Corcel verde que vi na revenda um dia desses.
Então, amigo, nunca desanime, pois se o seu início de ano foi ruim, tudo vai acontecer no segundo semestre.
Como diria um argentino em Capão: suerte (despedia-se assim).
Além disso, tenho uma grande amiga que retornou do exterior, la Brunita. Estou procurando um apartamento para comprar e estive pensando em adquirir um Corcel verde que vi na revenda um dia desses.
Então, amigo, nunca desanime, pois se o seu início de ano foi ruim, tudo vai acontecer no segundo semestre.
Como diria um argentino em Capão: suerte (despedia-se assim).
quinta-feira, 21 de julho de 2011
8765 dias comigo
Nas antigas tinha bolo, refrigerante, balão e chapeuzinho de papelão. Depois, rolava até uma reunião dançante, um sarauzinho. Mais tarde rolava até vinho nas festinhas, mas continuava a terminar cedo. O tempo passa e a gente vai ficando sem graça e careta. Claro, hoje, não tenho muitas opções, todos que amo estão longe e os amigos todos casados e compromissados. O discurso não é de um menino solitário, ao contrário, os parabéns vem de toda a parte, via celular, facebook, e-mail e presencialmente. A tecnologia não te deixa mais sozinho.
Algumas pessoas reclamam, são chatas, entristecem-se por não ter uma festa bacana, mas para estas pessoas eu digo: não há coisa mais valiosa do que estar com quem se gosta. Por favor, parem com a frescura, bebam água e comam pastel, mas não deixem de ficar juntos, aproveitem o momento em que se celebra mais um ano de vida.
Bom, agora deixem eu ir lá, pois às 13h30 tenho que voltar ao trabalho, fim do intervalo, um período que quase se assemelha ao horário do meu nascimento, 13h27.
Na foto está eu e minha querida mãe, Ana.
Algumas pessoas reclamam, são chatas, entristecem-se por não ter uma festa bacana, mas para estas pessoas eu digo: não há coisa mais valiosa do que estar com quem se gosta. Por favor, parem com a frescura, bebam água e comam pastel, mas não deixem de ficar juntos, aproveitem o momento em que se celebra mais um ano de vida.
Bom, agora deixem eu ir lá, pois às 13h30 tenho que voltar ao trabalho, fim do intervalo, um período que quase se assemelha ao horário do meu nascimento, 13h27.
Na foto está eu e minha querida mãe, Ana.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Chorei rindo
A situação desta mulher, Ruth Lemos, não deve ter sido nada fácil. Ela estava um pouco nervosa, só um pouco, afinal ela estava ao vivo, para uma afiliada da Globo, alia-se a isso o atraso do retorno que acabou atrapalhando a pobre mulher. A jornalista até que tentou ajudar, mas esta missão foi impossível.
Coitada.
Coitada.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Quando voltei a ser criança
Sempre imaginei o dia em que eu voltaria a ser criança, mas não sabia direito qual seria o momento e a situação. No último mês que passou, fui à Santa Maria, tendo em vista os meus problemas familiares. Este retorno e principalmente pelo seu motivo, a perda do meu pai, me fez voltar ao local da minha infância, Boca do Monte, um distrito de santa-mariense, pacato e quase imutável, mesmo tendo passado 15 anos após minha saída de lá.
Como forma de espairecer fui dar uma volta com a minha namorada, Cássia, e lá reencontrei uma pracinha, com seus balanços de motocicleta, escorregador e outros brinquedos, e por incrível que pareça estava da mesma forma, apenas com tábuas apodrecidas e os ferros com uma nova cor, ferrugem. As crianças de lá, hoje, não devem mais precisar da pracinha, não sei também, mas pelo descaso parece que os últimos a usar fui eu e a Cássia.
Outra situação, neste mesmo gélido período, foi lá em casa, onde atualmente reside minha mãe, vó, irmã (Joseane) e padrasto. A casa é pequena, há poucos espaços para dormir, isso possibilitou que eu tivesse duas noites de sono com minha avó, isso é muito período de infância. Comecei a recordar histórias, pois eu e meus pais moramos muitos anos com meus avós, e eu podia dormir todos os dias com os velhinhos, momentos estes que haviam muitas histórias engraçadas e comida "bugro-italiana". Hoje, minha vó não cozinha mais, mas é quentinha e ainda recorda de nossos momentos.
Não quero viver a vida toda querendo voltar a ser criança, mas é bom acessá-la em certos momentos, degustar o sabor da novidade várias vezes.
Como forma de espairecer fui dar uma volta com a minha namorada, Cássia, e lá reencontrei uma pracinha, com seus balanços de motocicleta, escorregador e outros brinquedos, e por incrível que pareça estava da mesma forma, apenas com tábuas apodrecidas e os ferros com uma nova cor, ferrugem. As crianças de lá, hoje, não devem mais precisar da pracinha, não sei também, mas pelo descaso parece que os últimos a usar fui eu e a Cássia.
Outra situação, neste mesmo gélido período, foi lá em casa, onde atualmente reside minha mãe, vó, irmã (Joseane) e padrasto. A casa é pequena, há poucos espaços para dormir, isso possibilitou que eu tivesse duas noites de sono com minha avó, isso é muito período de infância. Comecei a recordar histórias, pois eu e meus pais moramos muitos anos com meus avós, e eu podia dormir todos os dias com os velhinhos, momentos estes que haviam muitas histórias engraçadas e comida "bugro-italiana". Hoje, minha vó não cozinha mais, mas é quentinha e ainda recorda de nossos momentos.
Não quero viver a vida toda querendo voltar a ser criança, mas é bom acessá-la em certos momentos, degustar o sabor da novidade várias vezes.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Personagens que são uma viagem
Neste último final de semana estive em Criciúma, uma cidade organizada, bonita, com pessoas simples e hospitaleiras. O que fui fazer lá? Ah, sim, fui tentar a sorte, como todo o bom brasileiro quero saborear o gostinho de servir a sociedade, concursar-me. O resultado foi bom, acertei 80% da prova, faltou embalo, acredito que precisaria acertar uns 92% para levar, mas a vida é uma caixa de surpresas e o que se leva de cada desafio é o supra sumo do soco na cara que levamos a cada batalha perdida.
Passadas as desilusões, agora com a cabeça na realidade, comecei a recordar de certas pessoas que cruzaram o meu caminho neste final de semana turbulento, o qual fiz uma romaria e conheci todos os sistemas de transporte público (ônibus, táxi, carro de amigo, moto táxi, metrô e “expresso canelinha”) em dois únicos dias.
A ida foi normal, nada de novo. Na volta para Novo Hamburgo, que inclui domingo e segunda-feira, conheci o Tio Gabriel (taxista de Criciúma); Bernardo (concorrente de concurso) e a Tia do Central (maluca de “preda”).
Tio Gabriel – são-pedrense, mais ou menos 49 anos, Sr. boa praça. Marcou-me, pois meu avô fora taxista, é, ele tinha traços italianos, assim como um Santini. O meu primeiro contato com ele foi na rodoviária para saber onde ficava meu hotel, na oportunidade avisei-o da minha necessidade de ir ao local da prova, que sairia umas 13h. Era 12h45, do outro dia, estava ele lá, apostos e sereno. Uma pessoa bacana, que desejou-me sorte, fora solicito e demonstrou valores que poucas pessoas carregam.
Bernardo – jornalista, 31 anos, o legítimo ex-aluno da UFRGS, mas que não se graduou lá. Odeia RBS, odeia o NH, odeia o fato de reconhecer sua pedra no sapato. Portador da poltrona 28, corredor. Esse cara fez com que eu tivesse a viagem mais rápida da história. A pauta inicial da nossa conversa foi sobre coincidências, mas mal sabíamos nós que a distância entre nossos mundos era menor do que tratávamos, as conversas foram e voltaram, notamos semelhanças e amigos em comum. Um cara fora da little house, gente boa e que tem um blog bacana. Look: htpp://www.cidadaonh.blogspot.com
Tia do Central – maluquita, mais ou menos 47 anos, sentou-se em quatro poltronas diferentes, parecia ter aquele lance do Sheldon. O imã que carrego para atrair pessoas malucas funcionou mais uma vez, ela sentou na minha frente e começou a apontar e comentar sobre todos os lugares entre São Leopoldo e Novo Hamburgo, como a tia do lado dela não dava bola, ela olhou para atrás e sentiu que eu era o cara para ser o melhor amigo dela. Eu, querido que sou, apenas balançava a cabeça concordando com tudo. Resultado: uma hora de centralão ouvindo perguntas sobre placas das lojas, CTG’s que não existiam e a narração do trajeto do ônibus. Haja coração, amigo!
A relação que há entre estas pessoas? Nenhuma. Elas simplesmente cruzaram meu caminho, conversaram, narraram e aconselharam. Isso mostra que lembro de quem eu estabeleço uma conversa com no mínimo 10 minutos de duração.
Coisas da vida.
Passadas as desilusões, agora com a cabeça na realidade, comecei a recordar de certas pessoas que cruzaram o meu caminho neste final de semana turbulento, o qual fiz uma romaria e conheci todos os sistemas de transporte público (ônibus, táxi, carro de amigo, moto táxi, metrô e “expresso canelinha”) em dois únicos dias.
A ida foi normal, nada de novo. Na volta para Novo Hamburgo, que inclui domingo e segunda-feira, conheci o Tio Gabriel (taxista de Criciúma); Bernardo (concorrente de concurso) e a Tia do Central (maluca de “preda”).
Tio Gabriel – são-pedrense, mais ou menos 49 anos, Sr. boa praça. Marcou-me, pois meu avô fora taxista, é, ele tinha traços italianos, assim como um Santini. O meu primeiro contato com ele foi na rodoviária para saber onde ficava meu hotel, na oportunidade avisei-o da minha necessidade de ir ao local da prova, que sairia umas 13h. Era 12h45, do outro dia, estava ele lá, apostos e sereno. Uma pessoa bacana, que desejou-me sorte, fora solicito e demonstrou valores que poucas pessoas carregam.
Bernardo – jornalista, 31 anos, o legítimo ex-aluno da UFRGS, mas que não se graduou lá. Odeia RBS, odeia o NH, odeia o fato de reconhecer sua pedra no sapato. Portador da poltrona 28, corredor. Esse cara fez com que eu tivesse a viagem mais rápida da história. A pauta inicial da nossa conversa foi sobre coincidências, mas mal sabíamos nós que a distância entre nossos mundos era menor do que tratávamos, as conversas foram e voltaram, notamos semelhanças e amigos em comum. Um cara fora da little house, gente boa e que tem um blog bacana. Look: htpp://www.cidadaonh.blogspot.com
Tia do Central – maluquita, mais ou menos 47 anos, sentou-se em quatro poltronas diferentes, parecia ter aquele lance do Sheldon. O imã que carrego para atrair pessoas malucas funcionou mais uma vez, ela sentou na minha frente e começou a apontar e comentar sobre todos os lugares entre São Leopoldo e Novo Hamburgo, como a tia do lado dela não dava bola, ela olhou para atrás e sentiu que eu era o cara para ser o melhor amigo dela. Eu, querido que sou, apenas balançava a cabeça concordando com tudo. Resultado: uma hora de centralão ouvindo perguntas sobre placas das lojas, CTG’s que não existiam e a narração do trajeto do ônibus. Haja coração, amigo!
A relação que há entre estas pessoas? Nenhuma. Elas simplesmente cruzaram meu caminho, conversaram, narraram e aconselharam. Isso mostra que lembro de quem eu estabeleço uma conversa com no mínimo 10 minutos de duração.
Coisas da vida.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
De ano em ano
Ainda sinto o meu corpo perfeito, o organismo reage a tudo e desempenha bem o seu papel. Afinal tenho 23 anos, número este que mudará em uma semana. Eu não aguento mais falar sobre tempo, tornou-se algo chato, mas ele está conosco a toda hora e a todo momento, só poderia ser chato mesmo!
Não parece, mas este blog completará 4 anos, mais precisamente no dia 14 de agosto. A primeira postagem, também falando sobre tempo. Lembro de escolher a dedo as imagens, bem como as palavras que iriam compor o primeiro texto. Hoje, tudo mudou. Apenas despejo as coisas, é nessa bagunça que reencontro minha organização. É nesse tempo, destinado aos meus pensamentos, que transpiro meus pensamentos inacabados.
O título da minha primeira postagem foi “<<< Olhar para trás” e ela trazia a minha vontade de entender o apego ao passado:
- O que se esconde no passado de nossa trajetória é a construção de uma alma perdida, que ao reencontrar suas influências descarrega toneladas de espinhos ao tocar, sentir, abraçar e até mesmo conversar com seu grande amigo chamado passado.
Não parece, mas este blog completará 4 anos, mais precisamente no dia 14 de agosto. A primeira postagem, também falando sobre tempo. Lembro de escolher a dedo as imagens, bem como as palavras que iriam compor o primeiro texto. Hoje, tudo mudou. Apenas despejo as coisas, é nessa bagunça que reencontro minha organização. É nesse tempo, destinado aos meus pensamentos, que transpiro meus pensamentos inacabados.
O título da minha primeira postagem foi “<<< Olhar para trás” e ela trazia a minha vontade de entender o apego ao passado:
- O que se esconde no passado de nossa trajetória é a construção de uma alma perdida, que ao reencontrar suas influências descarrega toneladas de espinhos ao tocar, sentir, abraçar e até mesmo conversar com seu grande amigo chamado passado.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Depósito de lixo
Passos pesados, olhar compenetrado, circulação sanguínea acelerada, nervos a flor da pele e total falta de paciência. Estes são alguns dos indícios do estresse. É interessante escrever sobre estes sentimentos na hora que eles ocorrem. Ah, agora me sinto melhor. Acho que este blog é um bom depósito de lixo.
A vida do estudante é só pressão
Avô: Guri, vê se passa da quarta série, assim como eu;
Avó: Tem que completar no mínimo o ensino fundamental, para não ser passado para trás;
Mãe: O ensino médio é o mínimo, guri;
Pai: Meu filho vai ser advogado, vai ir para a faculdade;
Professores da faculdade: Façam cursos de extensão, isso aprimora a carreira;
Colegas: O quê? Tu não tem curso de inglês ainda!?
Orientador: Agora tu precisa fazer um Pós, não pode parar;
Professores do Pós: Sempre vale buscar uma bolsa de mestrado;
Professores de mestrado: Vocês estudaram demais, agora é hora de fazer um mestrado profissional;
Colegas dos mestrado profissional: Já sabem o que vão fazer no doutorado?
Orientadora do doutorado: Esta tua tese está uma bosta, mas você está quase lá. Quem sabe você não faz um PHD?
Avó: Tem que completar no mínimo o ensino fundamental, para não ser passado para trás;
Mãe: O ensino médio é o mínimo, guri;
Pai: Meu filho vai ser advogado, vai ir para a faculdade;
Professores da faculdade: Façam cursos de extensão, isso aprimora a carreira;
Colegas: O quê? Tu não tem curso de inglês ainda!?
Orientador: Agora tu precisa fazer um Pós, não pode parar;
Professores do Pós: Sempre vale buscar uma bolsa de mestrado;
Professores de mestrado: Vocês estudaram demais, agora é hora de fazer um mestrado profissional;
Colegas dos mestrado profissional: Já sabem o que vão fazer no doutorado?
Orientadora do doutorado: Esta tua tese está uma bosta, mas você está quase lá. Quem sabe você não faz um PHD?
E nunca mais parou...
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Fotos históricas
Muito interessante a postagem do Nhock, no site Haznos.
Você sabe quem é essa criança?
Você sabe quem é essa criança?
Mais lá: http://haznos.org/2011/07/arquivo-historico/#more-52751
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Pesquisa para meu artigo
Amigos, estou fazendo meu artigo, como bem deixei claro aqui no blog, no último post. Um dos motivos de não se ter muita coisa nova por aqui. Agora estou precisando da opinião dos consumidores da marca Converse / All Star.
Acredito que boa parte dos meus amigos usam ou já compraram esta marca, então quem puder dar uma força, segue o link da pesquisa:
http://migre.me/5bXBU
Acredito que boa parte dos meus amigos usam ou já compraram esta marca, então quem puder dar uma força, segue o link da pesquisa:
http://migre.me/5bXBU
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Artigando e audiência
Uma coisa que sempre imaginei que faria, mas ainda não tinha feito, é o tal do artigo. Por anos perguntava-me como seria e quantos leões teria que matar. Bom, aqui estou, tentando fazer o meu primeiro. Um notícia boa, já passei pela síndrome da folha em branco, estou estruturando a quinta página, tenho mais 10 para concluir o estudo. Vou tratar sobre um assunto bem diferente, o qual aborda questões semióticas, O Discurso Multissensorial da Marca Converse, bem coisa de louco desvairado.
Na real, vou teorizar sobre a “cultualização” das marcas, a partir de um discurso multissensorial (a parada dos cinco sentidos).
Bom, boa sorte para mim e para os meus colegas de especialização, que começam a perceber que o prazo está terminando.
Branding neles!
Ah, estamos em mais um final de mês, e a audiência do Blog permaneceu a mesma dos dois últimos meses, na casa dos milão.
Agradeço por massagearem meu ego, pela propagação desta coisa lá no Face e pelos comentários no Buzz, porque aqui no Blog o troço tá difícil! heheh.. Valeu, povo!
Na real, vou teorizar sobre a “cultualização” das marcas, a partir de um discurso multissensorial (a parada dos cinco sentidos).
Bom, boa sorte para mim e para os meus colegas de especialização, que começam a perceber que o prazo está terminando.
Branding neles!
Ah, estamos em mais um final de mês, e a audiência do Blog permaneceu a mesma dos dois últimos meses, na casa dos milão.
Agradeço por massagearem meu ego, pela propagação desta coisa lá no Face e pelos comentários no Buzz, porque aqui no Blog o troço tá difícil! heheh.. Valeu, povo!
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Solução simples e rápida
Coisas idiotas, desde quando judas não era vivo fazendo os outros perderem 31 segundos de vida.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Persistência
Já conheci mulheres fortes, mas uma em especial merece um post, quer dizer mereceria muito mais, merece ter o que tem. Nascer em um berço de madeira tem lá suas vantagens, a pessoa valoriza cada passo que dá, cada oportunidade que tem. Uma mulher mostrou-me que com competência, humildade e até com um relacionamento interpessoal, as vezes, nem tão bom, é possível encontrar um lugar ao sol.
Quando a vi pela primeira vez não sabia quem era, fiquei sentando olhando como se fosse qualquer pessoa. Não sentia nada. Após ter percorrido algum tempo comecei a perceber a quem eu deveria me reportar, era a ela. Uma mulher convicta, sem nenhuma pretensão em mostrar-me que detinha poderes maiores, mas sim que eles se fortaleciam quando trabalhávamos juntos. Passou-se cinco anos e meio, nada mudou em seu comportamento, quer dizer ela começou a sorrir mais. Neste meio tempo descobri suas origens, suas aspirações e suas ideologias, identifiquei-me com ela.
Em um dia que não parecia especial para ninguém, fiquei sabendo que, a ex auxiliar de higienização, enfermeira, professora e diretora acabara de se tornar Pró-reitora.
Parabéns pelo exemplo, chefa.
Quando a vi pela primeira vez não sabia quem era, fiquei sentando olhando como se fosse qualquer pessoa. Não sentia nada. Após ter percorrido algum tempo comecei a perceber a quem eu deveria me reportar, era a ela. Uma mulher convicta, sem nenhuma pretensão em mostrar-me que detinha poderes maiores, mas sim que eles se fortaleciam quando trabalhávamos juntos. Passou-se cinco anos e meio, nada mudou em seu comportamento, quer dizer ela começou a sorrir mais. Neste meio tempo descobri suas origens, suas aspirações e suas ideologias, identifiquei-me com ela.
Em um dia que não parecia especial para ninguém, fiquei sabendo que, a ex auxiliar de higienização, enfermeira, professora e diretora acabara de se tornar Pró-reitora.
Parabéns pelo exemplo, chefa.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
O bullying do inverno
Demorou, mas o inverno chegou. Hoje, pela manhã, sai cedinho para o trabalho. Coloquei uma calça de jeans, uma meia básica, um par de tênis fechado, uma cueca branca, dois blusões e a jaqueta mais “quente” que tinha, subi a lomba que divide a minha casa com o trabalho como um trem esbaforindo fumaça pela boca. O vento gélido que percorreu meus lábios trincou-os em menos de cinco minutos de percurso, fui obrigado a recorrer ao nada bagual bastão de manteiga de cacau.
Já no escritório sofri novamente com o bullying do inverno, olhei para o alto e vi aquele maravilhoso ar condicionado, que tantas alegrias me dá no verão, parado, estaqueado, com mais frio do que eu, afinal ele nasceu para ser apenas uma geladeira ambulante. Contudo, não parou por aí. Minha colega, Joice, uma burguesa de primeira categoria detinha dotes, que naquele momento, faziam-me lançar lágrimas em forma de gelo de tanta inveja, mas que logo derreteram com o calor que sobrava de sua estufa Mondial.
Após tudo isso transcorrido, não reclamo. Tenho sorte e sou privilegiado. Não moro na rua e tenho como aquecer-me. Sou uma testemunha viva de que as quatro estações existem, fora que daqui algumas primaveras pode ser que o inverno nem chegue.
Vai saber?!
Já no escritório sofri novamente com o bullying do inverno, olhei para o alto e vi aquele maravilhoso ar condicionado, que tantas alegrias me dá no verão, parado, estaqueado, com mais frio do que eu, afinal ele nasceu para ser apenas uma geladeira ambulante. Contudo, não parou por aí. Minha colega, Joice, uma burguesa de primeira categoria detinha dotes, que naquele momento, faziam-me lançar lágrimas em forma de gelo de tanta inveja, mas que logo derreteram com o calor que sobrava de sua estufa Mondial.
Após tudo isso transcorrido, não reclamo. Tenho sorte e sou privilegiado. Não moro na rua e tenho como aquecer-me. Sou uma testemunha viva de que as quatro estações existem, fora que daqui algumas primaveras pode ser que o inverno nem chegue.
Vai saber?!
terça-feira, 21 de junho de 2011
Fios dos desafios
A vida é como uma elegante senhorita bordando nosso destino, fio após fio ela termina e olha para o resultado final, por vezes ela se dá conta que fez um lindo blusão, meia, luvas ou seja lá o que for, seja lá o que você for. Mas, é bem verdade que tantas outras vezes ela se desafia, desmancha seu trabalho e refaz novamente.
O desafio não está em fazer o blusão, mas sim em nunca parar de tentar em fazer um melhor.
O desafio não está em fazer o blusão, mas sim em nunca parar de tentar em fazer um melhor.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
My first post in English
Hello, it’s my first post in English. Sorry readers, but this text work how my homework. Yes, I’ll go talk about my blog in my show and tell and I’ll present today in my English class. Please, come back late, I promise you that the next post will be in Portuguese again. Thank you, friends.
First all, I’m very happy, because always went my dream write a text in the other language, for me it was impossible, but today I can see that. My feelings and my thinking now can fly for all internet, because I’ve voice and good slice the world can listen me. Ok, my English still is basic, but I’m going to study and the next two years I’ll be an expertise.
In this blog I post everything, like funny videos from YouTube, my phrases, feelings and my vision about the world, it work my notebook where almost all things that I like I put there. My favorite subject is psychology, I like this, we human are complex and is interesting talk about us comportment. All days almost 35 people read my blog, and I’ve 20 followers.
Much successful blogs address just funny things, this Isn’t my propose. I just want a place for play my impression about everything. I really think that any people can use your influence for post things interesting in yours blogs. If I had a big numbers the followers, I would write intelligent things, but who know the secret of the popularity is in just funny things. I do not know, because the internet is like a human complex.
Ok, thank you for your attention and sorry for some mistakes, how I spoke before, my English still is basic.
Hug bear,
João Rocha
Student of English
First all, I’m very happy, because always went my dream write a text in the other language, for me it was impossible, but today I can see that. My feelings and my thinking now can fly for all internet, because I’ve voice and good slice the world can listen me. Ok, my English still is basic, but I’m going to study and the next two years I’ll be an expertise.
In this blog I post everything, like funny videos from YouTube, my phrases, feelings and my vision about the world, it work my notebook where almost all things that I like I put there. My favorite subject is psychology, I like this, we human are complex and is interesting talk about us comportment. All days almost 35 people read my blog, and I’ve 20 followers.
Much successful blogs address just funny things, this Isn’t my propose. I just want a place for play my impression about everything. I really think that any people can use your influence for post things interesting in yours blogs. If I had a big numbers the followers, I would write intelligent things, but who know the secret of the popularity is in just funny things. I do not know, because the internet is like a human complex.
Ok, thank you for your attention and sorry for some mistakes, how I spoke before, my English still is basic.
Hug bear,
João Rocha
Student of English
Teatro: a gente vê por aqui
Neste mês, boas notícias para o nosso Grupo de Teatro, o Triatral, ganhamos indicação de melhor Texto Inédito, com "A Coisa", e tive minha namorada premiada como melhor atriz coadjuvante, na categoria amador. O meu amigo Teilor também levou o prêmio de melhor ator.
A cobertura do Triatral no XX Festival Estadual de Esquetes Teatrais de NH aqui.
Créditos: foto de Jeferson Paz
A cobertura do Triatral no XX Festival Estadual de Esquetes Teatrais de NH aqui.
Créditos: foto de Jeferson Paz
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Frases do João (8)
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Voltarei em breve
Pessoal, o blog deu uma parada, pois minha vida paralisou por uma semana. Infelizmente perdi meu pai, Sr. João Carlos da Rocha, um homem corajoso que só foi parado em um ato de covardia. Logo mais voltarei com novas percepções deste mundo que é só meu.
Obrigado a todos os amigos pela força dada neste momento.
Obrigado a todos os amigos pela força dada neste momento.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Por hora é só
Com um pé atochado no acelerador. É assim que me sinto. Um cara que colocou seus pensamentos a correrem a mil, prosperando em alguns e falhando em outros. Dos resultados ficaram papéis, gráficos e alguns poemas mal escritos. Da vida se leva o quê? Papéis? Dinheiro? Não se leva nada! O que fica é o que registramos em um cérebro que será decomposto ou até mesmo carbonizado.
Nos afundamos em um oceano de desculpas, precisamos nos ocupar e não ter tempo nem para uma risada. Nos esquecemos da única coisa que nossos avós carregavam em seus olhares quando nos viam tão jovens e sapecas: “Aproveite criança, corra enquanto pode, brinque enquanto há brinquedos, viva enquanto a vida ainda é longa”.
Tic-tac... aproveite-se!
Nos afundamos em um oceano de desculpas, precisamos nos ocupar e não ter tempo nem para uma risada. Nos esquecemos da única coisa que nossos avós carregavam em seus olhares quando nos viam tão jovens e sapecas: “Aproveite criança, corra enquanto pode, brinque enquanto há brinquedos, viva enquanto a vida ainda é longa”.
Tic-tac... aproveite-se!
terça-feira, 31 de maio de 2011
Formas de protesto
Hoje, fui surpreendido quando uma professora da Feevale disse que tinha lido um texto meu no Jornal NH, o qual ela concordava em gênero, número e grau. Eu fui direto ver o que havia acontecido, lembrava-me de ter escrito algo para o site, na verdade foi um desabafo sobre a minha realidade com o transporte público. No fim das contas foi isso mesmo que foi publicado.
É bom ter tuas ideias compartilhadas com quase 50.000 leitores. Ok, nem todos leem, mas muitas sim. Isso mostra que utilizando determinadas ferramentas conseguimos defender nosso ponto de vista. Segue abaixo o texto e a resposta da prefeitura.
É bom ter tuas ideias compartilhadas com quase 50.000 leitores. Ok, nem todos leem, mas muitas sim. Isso mostra que utilizando determinadas ferramentas conseguimos defender nosso ponto de vista. Segue abaixo o texto e a resposta da prefeitura.
(Clique para aumentar)
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Couch potatoes
O nosso comodismo funciona como uma salgada batata frita, sabemos que faz mal, mas não hesitamos em prová-la diariamente. Enquanto nossas veias entopem, nos refrescamos com o nobre gosto da segurança corriqueira. Não sou pessimista, muito pelo contrário, mas percebo que engessamos muitas das nossas ideias, não movimentamos nossas realizações em virtude de outras coisas, que as vezes podem até ser insignificantes e não condizem com os nossos desejos.
O nascimento, cena sangrenta, já evidencia que preferimos, desde cedo, ser mantidos dentro do ventre aquecido, do que ter que ir para as mãos gélidas daquele cara de branco, que não se contenta em não nos ver chorando e nos invoca as primeiras lágrimas com um belo tapa no “busanfão”.
A vida, palavra já desgastada em textos como este, aproveita o ensejo, diariamente, para abrir portas, muitas vezes fechamos todas, menos a do restaurante ou da cozinha de casa, onde podemos nos deliciar com a nossa saborosa fritura. Todo o dia.
Boa segunda-feira a todos os couch potatoes.
O nascimento, cena sangrenta, já evidencia que preferimos, desde cedo, ser mantidos dentro do ventre aquecido, do que ter que ir para as mãos gélidas daquele cara de branco, que não se contenta em não nos ver chorando e nos invoca as primeiras lágrimas com um belo tapa no “busanfão”.
A vida, palavra já desgastada em textos como este, aproveita o ensejo, diariamente, para abrir portas, muitas vezes fechamos todas, menos a do restaurante ou da cozinha de casa, onde podemos nos deliciar com a nossa saborosa fritura. Todo o dia.
Boa segunda-feira a todos os couch potatoes.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Cachorrro é tudo de "bão"
Gosto muito de cachorros, falo deles direto no blog, mais como uma comparação aos nossos comportamentos. Neste post não quero utilizar de minha filosofia barata, mas sim oportunizar um momento para ver a alegria destes bichinhos, que tentam alegrar e fazer companhia até para estátuas.
Sinto falta de ter um cachorro!
Sinto falta de ter um cachorro!
terça-feira, 24 de maio de 2011
Os retalhos da cumplicidade
Se tivéssemos vagas de emprego para o nosso dia-a-dia, carregaríamos uma placa no pescoço com os dizeres “Precisa-se de cúmplices – Paga-se bem!”. A cumplicidade é uma das coisas o que nos torna diferente de máquinas, quer dizer, nem tanto assim, pois algumas máquinas necessitam de outras para funcionarem. A cumplicidade nos distância da morosidade, nos rega, faz crescer uma vontade individual que passa a ser compartilhada. Vendemos ideias aos nossos “contratados”, tipo um endomarketing interpessoal.
Temos cúmplices para momentos de felicidade, tristeza, heroísmo, sadomasoquismo, compaixão etc. Um misto. Uma colcha de retalhos costurada rotineiramente, que as vezes nos deixa vulnerável ou protegido. A cumplicidade nos vigia, nos protege, nos mata, nos enterra e pode fazer o favor, ou não, de nos eternizar.
Compre um dedal, quem sabe, costure seus relacionamentos sem fincar a agulha no dedo. Ou ainda, compre ou regule seus óculos e saiba onde enfiar a sua linha, nem que seja a do raciocínio.
Temos cúmplices para momentos de felicidade, tristeza, heroísmo, sadomasoquismo, compaixão etc. Um misto. Uma colcha de retalhos costurada rotineiramente, que as vezes nos deixa vulnerável ou protegido. A cumplicidade nos vigia, nos protege, nos mata, nos enterra e pode fazer o favor, ou não, de nos eternizar.
Compre um dedal, quem sabe, costure seus relacionamentos sem fincar a agulha no dedo. Ou ainda, compre ou regule seus óculos e saiba onde enfiar a sua linha, nem que seja a do raciocínio.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Ditaduras mentais
Somos ditadores de regras, obedecemos alguns parâmetros para que tudo fique dentro da normalidade. A voz de um protesto pode suar como um soco nos ideais conservacionistas. A voz do povo ensurdece as lideranças, vozes demais para poucos ouvidos. Entre ação e reação somos um punhado de tudo, unidos em círculo vicioso desordenado, desempenhando os diferentes papéis. A movimentação de desordem preocupa, pois o sistema pode estar sendo corrompido, assim os líderes começam a gritar.
Os gritos não param, nunca vão parar! Entre surtos e surdos, bom para aqueles que não sabem interpretar. Assim como em uma ditadura militar, aquele que menos conhecimento tiver, mais chance de viver terá.
Entre um e outro devaneio, acredito que apenas a metáfora sobreviverá.
Os gritos não param, nunca vão parar! Entre surtos e surdos, bom para aqueles que não sabem interpretar. Assim como em uma ditadura militar, aquele que menos conhecimento tiver, mais chance de viver terá.
Entre um e outro devaneio, acredito que apenas a metáfora sobreviverá.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
O super surpreendente
Em quase todos os momentos da nossa vida gostamos de ser surpreendentes. Por que não gostar? É saudável, guardadas as proporções. O ato de surpreender é magnífico, por isso sempre tive vontade de ser artista. Todo dia você encanta, surpreende alguém! Nos cobramos injustamente, somos o pior tipo de patrão que podíamos ter, nem o mais carrasco nos solicitaria tantas coisas em tão pouco tempo.
Não vou me prolongar, este é um papo entre eu e eu, uma discussão com diálogos cantados apenas dentro dos meus neurônios.
Acredite, a conversa vai longe.
Não vou me prolongar, este é um papo entre eu e eu, uma discussão com diálogos cantados apenas dentro dos meus neurônios.
Acredite, a conversa vai longe.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Apostas na mesa
Eu já devo ter perdido uns R$ 300,00 só apostando em loterias, quer saber quanto eu ganhei? R$ 10,00. O sonho nos movimenta em ter uma oportunidade de mudança imediata. O dinheiro como transformador social. Não vou entrar neste detalhe financeiro, já tão batido e ordinário.
Sabe, eu queria ter um galão de motivação para tocar determinados sonhos, e não me contentar em aditiva-los apenas com pensamentos positivos.
Neste jogo de motivação e pensamentos, o mais vulnerável vence. O pensamento é que nem mato, nasce em todo lugar, fácil de se conseguir. A motivação duradoura é como ganhar na Mega Sena, em dia que está acumulada. Aqueles que fazem as apostas mais altas, possuem mais chances, ou seja, faça o que quer, "aposte alto", que será mais fácil ter o que deseja.
Ache seu trevo de três folhas.
Sabe, eu queria ter um galão de motivação para tocar determinados sonhos, e não me contentar em aditiva-los apenas com pensamentos positivos.
Neste jogo de motivação e pensamentos, o mais vulnerável vence. O pensamento é que nem mato, nasce em todo lugar, fácil de se conseguir. A motivação duradoura é como ganhar na Mega Sena, em dia que está acumulada. Aqueles que fazem as apostas mais altas, possuem mais chances, ou seja, faça o que quer, "aposte alto", que será mais fácil ter o que deseja.
Ache seu trevo de três folhas.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Cachorro bravo não late
As nossas relações interpessoais são, na maioria das vezes, hipócritas, isso não é nenhuma novidade. Sou o tipo de pessoa que gosta de ver a hipocrisia ser quebrada em mil pedaços, bem como sentir o bafo do leão guardado dentro de alguém que parecia um guaxinim cuticuti.
Os cachorros defendem seus territórios a mijo, esfregam na fuça de outro animal que aquele pedaço tem um dono e um cheiro, e que cheiro ruim. Mas, para os de personalidade forte, o mijo não basta, é preciso mostrar os dentes e morder, se necessário. O pior tipo de pessoa, digo cachorro, é aquele que finge que está tudo bem “Ok, vamos dividir um mesmo espaço”, e sem mais e nem menos, quando as costas fora dada, um ataque é dado.
A vida dos cachorros só seria mais difícil se tivessem que trabalhar, ter uma religião, pagar contas e atar os tênis todos os dias de manhã.
Pelo bem ou pelo mal, cachorro bravo não late e ataca uma única vez.
Os cachorros defendem seus territórios a mijo, esfregam na fuça de outro animal que aquele pedaço tem um dono e um cheiro, e que cheiro ruim. Mas, para os de personalidade forte, o mijo não basta, é preciso mostrar os dentes e morder, se necessário. O pior tipo de pessoa, digo cachorro, é aquele que finge que está tudo bem “Ok, vamos dividir um mesmo espaço”, e sem mais e nem menos, quando as costas fora dada, um ataque é dado.
A vida dos cachorros só seria mais difícil se tivessem que trabalhar, ter uma religião, pagar contas e atar os tênis todos os dias de manhã.
Pelo bem ou pelo mal, cachorro bravo não late e ataca uma única vez.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Gauchada em pé de guerra
Durante o acampamento da Semana Farroupilha no Parque Harmonia, indignados com as mais recentes denúncias sobre as maracutaias no planalto central, as principais lideranças do Estado do Rio Grande do Sul resolveram
retomar a Revolução Farroupilha e enviaram uma mensagem à Brasília:
"Cambada de ladrões, em busca da honestidade perdida, declaramos guerra!
Temos 85 mil Cavalos e 90 mil Homens
Farroupilhas".
Brasília então responde:
"Aceitamos a declaração. O Exército brasileiro tem 380 tanques, 160 aviões, 98 navios e 2 milhões de soldados."
Após dois longos dias de intensa discussão, a Gauchada responde:
"Retiramos a declaração de guerra... Não temos como alojar tantos prisioneiros ! ".
retomar a Revolução Farroupilha e enviaram uma mensagem à Brasília:
"Cambada de ladrões, em busca da honestidade perdida, declaramos guerra!
Temos 85 mil Cavalos e 90 mil Homens
Farroupilhas".
Brasília então responde:
"Aceitamos a declaração. O Exército brasileiro tem 380 tanques, 160 aviões, 98 navios e 2 milhões de soldados."
Após dois longos dias de intensa discussão, a Gauchada responde:
"Retiramos a declaração de guerra... Não temos como alojar tantos prisioneiros ! ".
terça-feira, 10 de maio de 2011
Teatro ala gringos
Conheça o estilo teatral americano, a partir da peça The Normal Heart, a qual é estrelada por Jim Parsons, o Sheldon da série The Big Bang Theory. Uma produção da Broadway, que retrata a história de um grupo de amigos que se unem para impedir que médicos, políticos e a imprensa abafem a verdade sobre a epidemia de AIDS que se alastra entre a comunidade gay, no início da década de 1980. O ator Jim Parsons faz o papel de um jornalista.
Gostaria de assistir esta produção na integra, mas nos resta alguns fragmentos do YouTube:
Gostaria de assistir esta produção na integra, mas nos resta alguns fragmentos do YouTube:
Frases do João (5)
Não existe vergonha por parar no meio do caminho, mas sim de terminá-lo e perceber que não era o certo.
Pelas bandas do sul
Acredito que o vídeo clip já foi mais utilizado pelas bandas para se comunicar com seus fãs, principalmente no Brasil em que tivemos uma revolução generalizada na MTV, nosso único canal aberto de música. Lembro que era um parto uma banda gaúcha chegar no TOP 10 do Disk MTV, isso estimulava o cenário musical.
Já fazia alguns certos meses que não via um lançamento de um vídeo clip gaúcho, os últimos que lembro foi da Reação em Cadeia, com a música “Entre teus dedos” e da própria Nenhum de Nós com a canção “Outono Outubro”. Hoje, assistindo o Jornal do Almoço, vi que a “Nenhum de Nós” havia lançado o vídeo da música “Último beijo”, da 14º disco da banda, chamado "Contos de Água e fogo".
Eu fiquei feliz, pois mesmo com um mercado prostituído, nossas bandas não se entregam e continuam peleando feito um cusco defendendo o seu dono contra um rottweiler. Tá certo, as produções não envolvem uma grande história e efeitos especiais, mas dá para quebrar o galho e mostrar o trabalho da gurizada, nem tão jovem, do nosso Rio Grande do Sul.
Já fazia alguns certos meses que não via um lançamento de um vídeo clip gaúcho, os últimos que lembro foi da Reação em Cadeia, com a música “Entre teus dedos” e da própria Nenhum de Nós com a canção “Outono Outubro”. Hoje, assistindo o Jornal do Almoço, vi que a “Nenhum de Nós” havia lançado o vídeo da música “Último beijo”, da 14º disco da banda, chamado "Contos de Água e fogo".
Eu fiquei feliz, pois mesmo com um mercado prostituído, nossas bandas não se entregam e continuam peleando feito um cusco defendendo o seu dono contra um rottweiler. Tá certo, as produções não envolvem uma grande história e efeitos especiais, mas dá para quebrar o galho e mostrar o trabalho da gurizada, nem tão jovem, do nosso Rio Grande do Sul.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Tirando pedras do caminho
Alguns tropeçam em uma pedra, e as retiram do caminho. Não há superação do desafio, apenas eliminação. Depois, de tanto tirar as pedras não sobrará nada para defender-se de outros desafios.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Do pré ao MBA
Lembro da minha sala da pré-escola, ficava do lado de uma caixa d’água e do outro lado do colégio. A vontade, naquela época, era de passar para o prédio da verdadeira escola. Um dos meus maiores prazeres era quando chegava o meu dia de ser o ajudante da professora, ou ainda, brincar de pega-pega e esconde-esconde.
Tudo era festa, até eu levar o primeiro soco no olho, o pior, dado por um dos meus melhores amigos, o tal de Dudu. Sim, hoje ele é um psicopata. Na época perdoei ele no mesmo dia, afinal o grande culpado devia ter sido eu, que não quis passar a bola para o cara da 3ª série. Enfim, morávamos no interior, um amigo que te dava um soco no olho era melhor do que não ter amigo.
Os anos passaram, mudei de escola como mudava de cueca. Outro sonho realizado foi escrever a caneta, isso era coisa de gente grande, e eu estava crescendo. Depois de uma certa idade os anos passaram, eu começava a perceber que eu não era o centro do mundo e que o mundo tinha um centro. Foi então que coloquei a mochila nas costas e parei em Novo Hamburgo. Eu sei, não é o centro do mundo. Mas, estou aqui, com duas graduações realizadas e começando um curso de Pós-graduação, que na realidade se intitula MBA, o pré do mundo acadêmico.
Entre tempos diferentes não sinto muita diferença. Continuamos fazendo fila para entrar na sala, só que agora na sala de entrevistas de emprego. O menino malvado, Dudu, agora mudou de nome, chama-se concorrência. Já o menino prodígio tornou-se normal, porém sem perder a criatividade e sua vontade.
Assim eu vou correndo o mundo, abrindo horizontes e pensamentos. Uma busca normal, por coisas que me fazem ser quem sou, um eterno estudante.
Tudo era festa, até eu levar o primeiro soco no olho, o pior, dado por um dos meus melhores amigos, o tal de Dudu. Sim, hoje ele é um psicopata. Na época perdoei ele no mesmo dia, afinal o grande culpado devia ter sido eu, que não quis passar a bola para o cara da 3ª série. Enfim, morávamos no interior, um amigo que te dava um soco no olho era melhor do que não ter amigo.
Os anos passaram, mudei de escola como mudava de cueca. Outro sonho realizado foi escrever a caneta, isso era coisa de gente grande, e eu estava crescendo. Depois de uma certa idade os anos passaram, eu começava a perceber que eu não era o centro do mundo e que o mundo tinha um centro. Foi então que coloquei a mochila nas costas e parei em Novo Hamburgo. Eu sei, não é o centro do mundo. Mas, estou aqui, com duas graduações realizadas e começando um curso de Pós-graduação, que na realidade se intitula MBA, o pré do mundo acadêmico.
Entre tempos diferentes não sinto muita diferença. Continuamos fazendo fila para entrar na sala, só que agora na sala de entrevistas de emprego. O menino malvado, Dudu, agora mudou de nome, chama-se concorrência. Já o menino prodígio tornou-se normal, porém sem perder a criatividade e sua vontade.
Assim eu vou correndo o mundo, abrindo horizontes e pensamentos. Uma busca normal, por coisas que me fazem ser quem sou, um eterno estudante.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
João Facts
Nesta madrugada fiz uma coisa que desde a minha infância eu não fazia, joguei sal em uma lesma. Sinceramente, eu não me senti bem fazendo aquilo, o sentimento de satisfação que eu tinha quando criança, de ver a lesminha virar gosma, foi substituído por um remorso tremendo. Eu não devia ter feito aquilo. Fui cruel e insano, e por alguns momentos passou pela minha cabeça que um dia eu poderia ser uma lesma, o tal negócio do carma .
Bom, pelo menos baseie-me nas leis dos homens, a qual tive minha propriedade invadida, sendo que eu poderia me defender daquele “monstro”, "fazedor" de rastros, da forma como eu bem entendesse. Se a polícia tentar me prender vou mostrar a nota fiscal do sal.
Assim, fiquei mais aliviado.
#Fato
Bom, pelo menos baseie-me nas leis dos homens, a qual tive minha propriedade invadida, sendo que eu poderia me defender daquele “monstro”, "fazedor" de rastros, da forma como eu bem entendesse. Se a polícia tentar me prender vou mostrar a nota fiscal do sal.
Assim, fiquei mais aliviado.
#Fato
quarta-feira, 4 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Um pássaro preso na gaiola
Alguns dias atrás tive que “engaiolar” o meu Twitter, não acabei com ele, mas parei de escrever diariamente, por força maior. Depois disso, comecei achar interessante o fato de aprisionar certas informações, pois já não considero esta conversa papo de “veiaco” com medo de internet, hoje, realmente, disponibilizamos muitas informações ao nosso respeito na rede. Por enquanto temos ladrões analfabetos roubando carteiras no centro da cidade, mas o problema é quando os vigaristas crescerem o olho para o maravilhoso e livre mundo das redes sociais.
É fácil compreender o que estou tentando dizer, por exemplo, o site FourSquare, dentre outras coisas, avisa aos teus contatos na internet a sua localização “Mário está atrás do armário”, enquanto o Mário está atrás do armário, o Pedro vai lá no quarto Mário e rouba tudo o que ele tem, uma metáfora entre estar ou não em casa.
Tenha cuidado com tudo que você coloca na internet e quem tu adicionas. É melhor ter um pássaro preso na gaiola do que teus bens voando.
É fácil compreender o que estou tentando dizer, por exemplo, o site FourSquare, dentre outras coisas, avisa aos teus contatos na internet a sua localização “Mário está atrás do armário”, enquanto o Mário está atrás do armário, o Pedro vai lá no quarto Mário e rouba tudo o que ele tem, uma metáfora entre estar ou não em casa.
Tenha cuidado com tudo que você coloca na internet e quem tu adicionas. É melhor ter um pássaro preso na gaiola do que teus bens voando.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Dia de favores e agradecimentos
Fazia tempo que não acordava com tantas notícias, parece que deram um “chacoalhão” no mundo. Primeiro, mataram o Osama, certamente um favor para a humanidade e para a pré-candidatura do Obama Hussein. Depois, o João Paulo II foi beatificado, um favor para os fiéis católicos mais fervorosos, e, quem sabe um último suspiro desesperado da igreja em chamar seus antigos fiéis de volta. O Grêmio perde nos pênaltis o Gre-Nal 300 alguma coisa, um favor aos comentaristas colorados. A Dilma está com uma pré-pneumonia, se morrer também, algo improvável, vai ser um favor para o PMDB.
Outra notícia, que provavelmente mudará o mundo, é que este blog chegou, no mês de abril, a casa dos 1000 acessos/mês, um favor para o ego deste blogueiro. Fico feliz por ter uma “carrada” de mentes férteis que acessam este blog, uma audiência qualificada, com certeza. Valeu e desculpa por fazer vocês perderem tempo com algumas postagens.
Agradeço ao meu pai por ter me incentivado, com violência, na hora de fazer os temas de português e por minha mãe ser, às vezes, omissa na agressão do meu pai.
Mãe, te amo. Pai, vai te catá!
:)
Outra notícia, que provavelmente mudará o mundo, é que este blog chegou, no mês de abril, a casa dos 1000 acessos/mês, um favor para o ego deste blogueiro. Fico feliz por ter uma “carrada” de mentes férteis que acessam este blog, uma audiência qualificada, com certeza. Valeu e desculpa por fazer vocês perderem tempo com algumas postagens.
Agradeço ao meu pai por ter me incentivado, com violência, na hora de fazer os temas de português e por minha mãe ser, às vezes, omissa na agressão do meu pai.
Mãe, te amo. Pai, vai te catá!
:)
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Coisas simples, valores importantes
É bom refletir sobre as coisas que nos fazem felizes. Hoje, por exemplo, tenho uma apresentação de teatro. Vou brincar em cima do palco, isso me faz feliz. Um dia desses ouvi o nosso autor gaúcho, Carpinejar, falando que a "felicidade é nervosismo". Mas, é um nervosismo tão bom que nenhum indivíduo se odiaria em ter adquirido uma úlcera nervosa por ter sido muito feliz na vida.
O sentimento de frio na barriga só acaba, quando algo se tornou chato. Então, enquanto alguém ainda sente este calafrio na região do "embigo", como diria minha vó, por fazer alguma coisa, é que esta coisa vale a pena ser feita e valorizada.
Marcadores:
Conselho de amigo,
Filosofia pessoal,
teatro,
Visão pessoal
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Entre o real e o ideal
Assunto não falta num “tetiate” entre psicóloga e seu paciente. Não vou revelar coisas que me pertencem, mas, hoje, eu viajei naquela cadeira. Estou começando a desconfiar que tenho uma psicanalista e não uma psicóloga. Sim, existe uma diferença entre as duas áreas, a psicóloga seria, como posso dizer, mais “amiga”, já o psicanalista te olha e permanece te olhando, fazendo apenas algumas inferências muito pontuais. Sim, eu tenho uma psicanalista. Mas, por aqui chamam de setor de psicologia. Não entendo!
De uma maneira bem grotesca, pode-se dizer que comparando ao reino animal o psicólogo é o cachorro, amigão, e o psicanalista é um gato, que senta no sofá mais bonito, acomoda-se, te olha e lhe aplica leis Freudianas.
Buenas, tirando minhas dúvidas para o lado, e focando-se no título deste post, percebi que sempre caímos num mesmo erro. Os anos se passam, e como passam, e sempre estamos dispostos a nos ludibriar com o nosso futuro ideal, a busca do perfeito momento que fará valer toda a nossa nobre existência. O fato é que passamos por centenas de momentos como este, mas não os visualizamos. O que nos faz bem, nem sempre é o que tanto desejamos.
O nome da cripta em qual meu pensamento foi obrigado a ser desenterrado, hoje, chama-se confronto, uma briga desonesta entre a realidade e o idealizado. Um bom exercício, uma boa oportunidade de entender o real como uma oportunidade de transformá-lo em ideal.
De uma maneira bem grotesca, pode-se dizer que comparando ao reino animal o psicólogo é o cachorro, amigão, e o psicanalista é um gato, que senta no sofá mais bonito, acomoda-se, te olha e lhe aplica leis Freudianas.
Buenas, tirando minhas dúvidas para o lado, e focando-se no título deste post, percebi que sempre caímos num mesmo erro. Os anos se passam, e como passam, e sempre estamos dispostos a nos ludibriar com o nosso futuro ideal, a busca do perfeito momento que fará valer toda a nossa nobre existência. O fato é que passamos por centenas de momentos como este, mas não os visualizamos. O que nos faz bem, nem sempre é o que tanto desejamos.
O nome da cripta em qual meu pensamento foi obrigado a ser desenterrado, hoje, chama-se confronto, uma briga desonesta entre a realidade e o idealizado. Um bom exercício, uma boa oportunidade de entender o real como uma oportunidade de transformá-lo em ideal.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Holiday and frogs
Queridos amigos, está chegando mais um feriado. Oh, coisa boa! Mais uma data católica se aproxima, Jesus vai ressucitar, quer dizer já ressucitou, mas nossos problemas vão continuar. As crianças vão novamente se intupir de doces, vão ter uma overdose de cacau e se tornarão futuros diabéticos que logo irão lotar, mais ainda, os nossos postos de saúde, tão bem preparados.
Não sou uma pessoa negativa, acho que a páscoa tem o seu valor. Toda a sociedade precisa ter comemorações, sustentar seu comércio e achar formas de acreditar em algo. Eu só não entendo o porquê do coelho ser o símbolo da páscoa, muito menos a questão do ovo, afinal coelho não põe ovos! Sapos colocam ovos, por que o sapo não é o símbolo da páscoa, então? Seria fofinho.
Este blog também trata de cultura, por quê não? Abaixo uma obra de arte que desafiou Bento XVI, de um artista, também alemão, chamado Martin Kippenberger, falecido em 1997, que mesmo depois de morto causou alvoroço. Não entendo muito de arte, mas, pelo que li sobre ele, a ideia desta imagem foi retratar o medo sentido pelos seres humanos.
Eu nunca entendo este tipo de coisa, na real acho que foi uma "puta falta de sacanagem" do germânico.
Bom, com tudo isso desejo uma Feliz Páscoa aos "milhares" de leitores deste blog.
Assinar:
Postagens (Atom)